Somos apresentados desde a infância ao conhecimento do modelo Heliocêntrico, mas intuitivamente podemos ter outra percepção para os fenômenos astronômicos sobre como a interação Sol, Lua e eclipses poderiam ser explicados. O objetivo deste artigo é trazer uma nova hipótese de modelo astronômico, contrapondo algumas elucidações da teoria do século XVII, apresentar incongruências do modelo astronômico, através da lógica, no que sua previsão erra para a realidade. Para realização dessas contraposições foram realizados experimentos, através do modelo de Eratóstenes observando a perpencularidade do Sol e sua não compatibidade com a teoria que tem como base um Sol enorme e distante, realizando experimentos refutatórios através do experimento de Eratóstenes. Utilizando também, observações do modelo e também programas, tais como Stellarium e suas previsões adequando metodologias utilizadas por Nicolau Copérnico, Tycho Brahe e outros, revendo os fatos e propondo uma nova metodologia para verificar a não excentricidade da órbita de Vênus e sua órbita mais elíptica, depois de Mercúrio. Assim, com experimento de Eratóstenes e observação do programa Stellarium, analisando as consequências das observações, propondo uma nova metodologia para esses experimentos, visando reformulações na astronomia hoje aceita, uma discussão dos métodos e entendimento dos mesmos, para corpos esféricos, reformulando conceitos e um possível novo modelo astronômico.