Flaking corn: processing mechanics, quality standards, and impacts on energy availability and performance of feedlot cattle

Abstract

Based on performance of feedlot cattle, steam flaking increases the value of corn by 18%, considerably more than is suggested by tabular values. Tabular values underestimate the energy availability of flaked corn by failing to account for digestibility of the nonstarch OM that is increased by flaking by the same magnitude (10%) as starch. Correcting for improvement in digestibility of nonstarch OM increases the NEg value of steam-flaked corn to 1.70 Mcal/kg, a value very close to values calculated from cattle performance trials. Digestibility of starch from corn grain is limited by the protein matrix that encapsulates starch granules, and by the compact nature of the starch itself. Disruption of the protein matrix (by shear forces on hot grain during flaking) is the first limiting step toward optimizing starch digestion. Five critical production factors influence the quality of steam-flaked corn: steam chest temperature, steaming time, roll corrugation, roll gap, and roll tension. For optimal shear, it is important that rolls be hot and that kernels be hot when flaked. Steam chests should be designed to allow a steaming time of at least 30 min at maximum roller mill capacity producing a flake of 0.31 kg/L (24 lb/bushel). As little as 5% moisture uptake during steaming appears adequate. The rate of flaking and distribution of kernels across the rolls also are critical. Quality standards for steam-flaked corn include measurements of flake thickness, flake density, starch solubility, and enzyme reactivity. Flake density, the most common quality standard, closely associated with starch solubility (r2 = 0.87) and enzyme reactivity (r2 = 0.79), still explains only 63% of the variability in percentage fecal starch and 52% of the variability in starch digestibility. Direct determination of fecal starch can explain 91% of the variability in starch digestion. The NEg value of corn can be predicted from fecal starch: NEg= 1.78 - 0.0184FS. Starch digestion is a Kappa Curve function of hot flake density, reaching a maximum at a flake density of approximately 0.31 kg/L. Flaking to a density of less than 0.31 kg/L, though increasing starch solubility, may reduce DMI, increase variability of weight gain among animals within a pen, and predispose cattle to acidosis and bloat without increasing starch digestion. We recommend that the steam-flaking process be optimized on the basis of fecal starch analysis.

Combined use of ionophore and virginiamycin for finishing Nellore steers fed high concentrate diets

“…Zebu cattle are known to present reduced digestibility of high grain diets when compared with Bos taurus breeds (Moore et al, 1975;Putrino et al, 2007). Direct determination of FSC could explain 68 % of the variation in ruminal starch digestion, and 91 % of the variability in total tract starch digestion (Zinn et al, 2002). Thus, the higher FSC indicates that animals final BW by 0.96 (NRC, 1996), and hot carcass weights (HCW) were recorded so that dressing percentage could be determined by the equation: dressing percentage (%) = (HCW / empty BW) 100.…”

Desempenho de cordeiros e estimativa da digestibilidade do amido de dietas com diferentes fontes protéicas

“…Quando os grãos são a maior fonte de amido das dietas, a concentração desse nutriente, nas fezes em novilhos confinados, pode ser utilizada como indicador da digestibilidade do amido no trato digestivo total. A estimativa da digestibilidade do amido, pelo seu teor nas fezes, tem sido utilizada para avaliar grãos processados em confinamento de bovinos, uma vez que a perda de amido nas fezes é significativa nesses ruminantes (Zinn et al, 2002). Embora sejam conhecidas as diferenças no comportamento alimentar entre bovinos e ovinos, poucos trabalhos avaliam a eficiência de utilização ou as perdas de nutrientes nas fezes dos pequenos ruminantes.…”

Substituição de milho por ingredientes alternativos na dieta de tourinhos confinados na fase de terminação

“…EL m = (-b -((b 2 ) -(4ac)) 0,5 ))/(2a) ; (Zinn & Shen, 1998) Também foi feito o cálculo da energia metabolizável observada da PC (EM polpa ) pelo método da substituição (Zinn et al, 2002 (Huntington, 1997;Theurer et al, 1999;Zinn et al, 2002 …”

“…Esta diferença entre os tratamentos M e P50 sugere que o valor energético da PC foi subestimado pelo NRC (1996) e NRC (2001) Através do método de substituição apresentado por Zinn et al (2002) foi calculada a energia metabolizável (EM) da PC. As limitações deste método, são que os valores estimados, dependem da acurácia dos valores de EM dos demais alimentos da ração e interações associativas dos ingredientes podem influenciar os resultados encontrados.…”

“…As limitações deste método, são que os valores estimados, dependem da acurácia dos valores de EM dos demais alimentos da ração e interações associativas dos ingredientes podem influenciar os resultados encontrados. Porém, é um método que apenas pode ser utilizado quando a única alteração de fonte de energia dentro de experimento é o ingrediente testado, o que lhe atribui maior acurácia que os levantamentos de subtração tabular (Zinn et al, 2002). …”