Flexure test evaluation of presoldered base metal alloys

Casting Metals in Dentistry: Past - Present - Future

“…Anusavice and his co-workers at the University of Florida (Anusavice, 1985Anusavice et al, 1982Anusavice et al, , 1983Anusavice et al, , 1985Kaminski et al, 1985;Anusavice, 1985, 1986); Civjan, Huget, and Vermilyea and their colleagues at the Walter Reed Army Medical Center (Civjan et al, 1972(Civjan et al, , 1974(Civjan et al, , 1975(Civjan et al, , 1977Huget et al, 1976Huget et al, ,1978Vermilyea and Vilca, 1982;Townsend et al, 1983;Vermilyea et al, 1983); Fairhurst and his group at the Medical College of Georgia Ringle et al, 1977Ringle et al, , 1978Ringle et al, , 1981Ringle et al, ,1982Ringle et al, ,1983Ringle et al, ,1986Anusavice et al, 1977Anusavice et al, a-c, 1979Smith et al, 1980;Mackert et al, 1983Mackert et al, ,1986); Fusayama of Japan (1958a,b, 1959, 1964Fusayama and Yamane, 1973); Goodkind and his colleagues at the University of Minnesota (Lubovich and Goodkind, 1977;Rasmussen et al, 1979;De Long et al, 1982;Marker et al, 1986); Greener and his group at Northwestern University (Greener et al, 1986 a,b;Nakayama et al, 1984;Menis, 1986;Taira, 1986); U.S. Patents and publications of Clyde Ingersoll of the Williams Gold Company a-d, 1976Agar...…”

Avaliação da resistência flexural entre diferentes métodos de soldagem: chama direta - TIG - Laser

“…Assim podemos considerar que as próteses fixas sofrem maiores tensões, considerando a presença de um vão livre formado pelo pôntico ou por pônticos e assim quanto maior a extensão, maior a necessidade de resistência em virtude da concentração destas forças paralelas ao longo do dente que geram forças de flexão das próteses (GRAIG, 1967;CAPUTO, 1987;AYDIN;TEKKAYA, 1992). Considerando que o sucesso das próteses fixas submetidas a soldagem dependem de resistência a deflexão, concordamos com Anusavice et al (1985) que o ensaio que melhor simula esta condição clínica das próteses seja o ensaio de compressão gerando cargas de resistência flexural. A técnica convencional de soldagem utiliza chama direta através do maçarico de gás/oxigênio e necessita da aplicação do fluxo para minimizar a oxidação do metal, porém estes dois fatores podem ocasionar defeitos de vários tipos nas juntas soldadas, como por exemplo, a inclusão de gases ou a inclusão do próprio fluxo principalmente em juntas com grande espessura devido a incapacidade de dissolução deste fluxo pela chama (ANUSAVICE et al,1985).…”

“…Considerando que o sucesso das próteses fixas submetidas a soldagem dependem de resistência a deflexão, concordamos com Anusavice et al (1985) que o ensaio que melhor simula esta condição clínica das próteses seja o ensaio de compressão gerando cargas de resistência flexural. A técnica convencional de soldagem utiliza chama direta através do maçarico de gás/oxigênio e necessita da aplicação do fluxo para minimizar a oxidação do metal, porém estes dois fatores podem ocasionar defeitos de vários tipos nas juntas soldadas, como por exemplo, a inclusão de gases ou a inclusão do próprio fluxo principalmente em juntas com grande espessura devido a incapacidade de dissolução deste fluxo pela chama (ANUSAVICE et al,1985).…”

“…Estes defeitos prejudicam a resistência das próteses soldadas e tornam a técnica de soldagem convencional muito difícil de ser executada sem resultar defeitos nas juntas soldadas, necessitando de extrema habilidade do profissional que a executa (ANUSAVICE et al, 1985;MARQUES, 1991;WAINER, 1992 Considerando que na atualidade os principais métodos de soldagem da clínica odontológica diária incluem a soldagem por chama direta e laser, decidimos comparar os dois métodos, juntamente com a comparação de mais um método de soldagem do tipo Tungsten Inert Gas, que até então era feito somente experimentalmente dentro da odontologia, pois as máquinas disponíveis são utilizadas somente pela engenharia e adaptadas para utilização odontológica. Mas apesar de não utilizarem máquinas específicas para as próteses dentárias, este método comparado com os demais produz resultados semelhantes ou até superiores de resistência quando comparados aos outros métodos (UENO, 1993;WANG e WELSCH 1995;GABRIELLI, 1999;ROCHA et al, 2006;HART e WILSON, 2006 Outro fator de comparação entre a soldadora testada e as demais diz respeito à amperagem produzida pelas máquinas utilizadas pela engenharia, que por serem muito potentes em razão da sua utilização específica, necessitam ser reguladas com uma amperagem muito baixa para não produzir muita energia, a fim de não danificar as pequenas peças usadas na odontologia.…”

“…Na odontologia o processo de soldagem mais utilizado é sem dúvida a soldagem convencional, devido ao seu baixo custo e facilidade técnica, entretanto existem várias técnicas de soldagem, dentre elas podemos citar: soldagem a laser (GORDON;SMITH, 1970;NABADALUNG;NICHOLLS, 1998) Muitos problemas envolvem o processo de soldagem, dentre eles estão incluídos a oxidação das faces a serem soldadas, a porosidade na junta e o sobreaquecimento da junta durante o processo de soldagem, sendo que este último é causado pelas altas temperaturas a que são submetidas as juntas até que a solda flua e preencha todo espaço a ela destinado, pois a temperatura de fusão da solda encontra-se muito próximo ao da liga (BLUSTEIN et al, 1976;STAFFANOU;RADKE;JENDRESEN, 1980;MECNTEE;HAWBOLT;ZAHEL, 1981;KRIEBEL, 1984;SOUZA et al, 2000). (SCHIFFLEGER et al, 1985;ANUSAVICE, 1985;ZIEBERT, 1986;SHILLINGBURG, 1998;DINATO, 1999;ROSENSTIEL;LAND;FUJIMOTO, 2002 Wainer (1992) define soldagem como sendo processo de união entre duas partes metálicas, usando uma fonte de calor. Ele destaca que cada processo apresenta suas vantagens e desvantagens, e a escolha do processo a ser utilizado na soldagem deve preencher os seguintes requisitos: gerar uma quantidade de energia capaz de unir dois metais, similares ou não, sem causar distorção na peça;…”