“…No Brasil, os trabalhos mais recentes sobre Luehea contemplam, de modo geral, especialmente floras das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, destacando-se os de Mattos (1980), sobre as espécies do Rio Grande do Sul; Cunha (1985), que propôs uma revisão das espécies de Luehea para o Rio de Janeiro, incluindo seis espécies e duas variedades; Brandão e Laca-Buendia (1993), com cinco espécies e duas variedades para Minas Gerais; B. Souza e , com quatro espécies para São Paulo; Tschá et al (2002), sobre as Tiliaceae de Pernambuco, incluindo duas espécies; Milward-de-Azevedo e Valente (2005), sobre as Tiliaceae de uma mata de encosta dos arredores do Rio de Janeiro, registrando três espécies; Esteves e Ferrucci (2006), sobre as Tiliaceae da flora do Grão-Mogol, Minas Gerais, registrando uma espécie; Fernandes-Júnior e Konno (2017), apontando apenas uma espécie; e Yoshikawa et al (2020), considerando duas espécies para a Serra do Cipó, Minas Gerais. Na Amazônia, podem ser destacados apenas os trabalhos antigos de Huber (1898), descrevendo L. parvifolia Huber (= L. paniculata Mart.…”