Flow Scales

Jackson, Susan A.; Martin, Andrew J

doi:10.1037/t06469-000

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“…Social flow was measured using the Flow State Scale-2 (FSS-2; Jackson et al, 2010 ), a 36-item questionnaire that assessed individual's perceived level of flow within a specific event. The FSS-2 is a post-event assessment and was administered immediately following post-test blood draws in each condition.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

The neurochemistry and social flow of singing: bonding and oxytocin

Keeler

Roth

Neuser

et al. 2015

Front. Hum. Neurosci.

153

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Music is used in healthcare to promote physical and psychological well-being. As clinical applications of music continue to expand, there is a growing need to understand the biological mechanisms by which music influences health. Here we explore the neurochemistry and social flow of group singing. Four participants from a vocal jazz ensemble were conveniently sampled to sing together in two separate performances: pre-composed and improvised. Concentrations of plasma oxytocin and adrenocorticotropic hormone (ACTH) were measured before and after each singing condition to assess levels of social affiliation, engagement and arousal. A validated assessment of flow state was administered after each singing condition to assess participants' absorption in the task. The feasibility of the research methods were assessed and initial neurochemical data was generated on group singing. Mean scores of the flow state scale indicated that participants experienced flow in both the pre-composed (M = 37.06) and improvised singing conditions (M = 34.25), with no significant difference between conditions. ACTH concentrations decreased in both conditions, significantly so in the pre-composed singing condition, which may have contributed to the social flow experience. Mean plasma oxytocin levels increased only in response to improvised singing, with no significant difference between improvised and pre-composed singing conditions observed. The results indicate that group singing reduces stress and arousal, as measured by ACTH, and induces social flow in participants. The effects of pre-composed and improvised group singing on oxytocin are less clear. Higher levels of plasma oxytocin in the improvised condition may perhaps be attributed to the social effects of improvising musically with others. Further research with a larger sample size is warranted.

show abstract

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

The neurochemistry and social flow of singing: bonding and oxytocin

Keeler

Roth

Neuser

et al. 2015

Front. Hum. Neurosci.

153

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“…The DFS-2 (Jackson & Eklund, 2002, 2004) measures the experience of flow in sport. The 36 items are rated on a 5-point Likert scale from 1 (Never) to 5 (Always).…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Collegiate Athletes’ Expectations and Experiences With Mindful Sport Performance Enhancement

Mistretta

Glass

Spears

et al. 2017

Journal of Clinical Sport Psychology

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Although mindfulness training for athletes is an area of increasing interest, few studies have focused on the qualitative experiences of athletes in such programs. Prior to beginning six sessions of mindful sport performance enhancement (MSPE) training, 45 mixed-sport collegiate athletes reported what they hoped and expected to get from the training, and responded afterward to open-ended questions about their experiences. Participants’ responses were coded for themes with high inter-rater reliability. Athletes initially hoped to gain psychological benefits in both sport and everyday life, such as relaxation and less stress or anxiety, better emotion regulation, mental toughness, and self-awareness, as well as sport performance improvement. Overall, they found MSPE to be a positive experience and reported many of the same benefits that they expected. Participants also provided constructive feedback and recommendations for future MSPE training. Finally, there was evidence to suggest that athletes’ expectations predicted similar improvements in outcome measures.

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“…Isto é, é provável que a tarefa fosse satisfatoriamente executada pela aluna, caso dependesse de um outro instrumento, como, por exemplo, um quiz tradicional em formato de aula frontal, em que o professor expõe as questões em voz alta e os alunos respondem em seus cadernos. Ademais, vale destacar que, como indicado por Jackson et al (2010), a subjetividade de Priscila surtiu um efeito negativo sobre a sua concepção do desafio, ou seja, por não se julgar apta a trabalhar com esse tipo de ferramenta, como revela a observadora, a aprendiz assume uma postura de resistência à atividade proposta, passando, assim, a imputar um maior grau de dificuldade ao Kahoot!.…”

Section: Resultados E Discussão Do Desafio Nas Atividades Com O Kahoounclassified

“…Para retornar ao estado de fluxo e repetir a satisfação desejada, ele terá de encontrar uma oposição mais forte. (CSIKSZENTMIHALYI, 1988, p. 30, tradução nossa 9 ) Jackson et al (2010), em consonância com Csikszentmihalyi (1988), destacam a influência da subjetividade no grau de desafio e da habilidade do próprio indivíduo. Dessa forma, um participante inseguro pode perceber maior dificuldade que a real em uma atividade, ou se considerar menos capaz do que de fato é, impossibilitando a ocorrência do EF.…”

Section: Gamificação Flow E a Ferramenta Kahoot!unclassified

“…Além disso, também enxergamos duas outras limitações desta pesquisa: 1) o fato de a versão gratuita do Kahoot! restringir a escolha do tipo de atividade que se deseja elaborar e 2) a impossibilidade de se identificar, por meio dos instrumentos de coleta utilizados, em que medida a insegurança dos participantes afetou a sua própria concepção sobre o grau de desafio, como alertam Jackson et al (2010).…”

Section: Considerações Finaisunclassified

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O Estado de Fluxo (Flow) na aprendizagem de alemão durante o uso da ferramenta Kahoot!: um olhar sobre o nível de desafio

Crespo

Rozenfeld²

2019

RLE

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O jogo como material didático para uso em processos educacionais não é algo novo, mas é a partir da percepção de seu potencial que ganha força, nos dias de hoje, o conceito de gamificação. O termo, derivado do inglês gamification, foi cunhado em 2003 por Nick Pelling, que acreditava na riqueza da competição para envolver indivíduos nas mais variadas atividades cotidianas e, com isso, levá-los a obter um melhor rendimento. Nesse processo, Kapp (2012) reconhece a possibilidade de entrada dos alunos em Estado de Fluxo (Flow), que permite pleno envolvimento dos alunos com a atividade. Tomando tais conceitos como aporte teórico central, este trabalho apresenta o recorte de uma pesquisa de mestrado, que teve como objetivo analisar os elementos do Estado de Fluxo dos alunos durante o uso da ferramenta Kahoot! em sala de aula de alemão como língua estrangeira. Além disso, analisou-se, na pesquisa, os elementos de gamificação que caracterizam o funcionamento da ferramenta. O recorte para este trabalho recairá, porém, sobre o desafio, elemento relevante tanto para a gamificação quanto para constituição do Estado de Fluxo. Concluiu-se que os elementos que impactam no nível de desafio são, por exemplo, o papel do professor durante as atividades, questões linguísticas inseridas na atividade e a mecânica do jogo. Além disso, notou-se que os níveis de desafio variaram entre difícil, fácil e equilibrado.

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Flow Scales

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The neurochemistry and social flow of singing: bonding and oxytocin

The neurochemistry and social flow of singing: bonding and oxytocin

Collegiate Athletes’ Expectations and Experiences With Mindful Sport Performance Enhancement

O Estado de Fluxo (Flow) na aprendizagem de alemão durante o uso da ferramenta Kahoot!: um olhar sobre o nível de desafio

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