2000
DOI: 10.25249/0375-7536.2000302318321
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Fluid Inclusion Study of the Morro Agudo Pb-Zn Deposit, Minas Gerais, Brazil

Abstract: The Morro Agudo is the only Zn-Pb mine in Brazil, with an ore reserve of 9,470,000 tonnes, at average grades of 6.13% Zn and 2.00% Pb. The host rocks are dolomites from the Morro do Calcário facies of the Vazante Formation, Bambuí Group. The ore is composed of sphalerite and galena. Gangue minerals include dolomite, quartz, barite and calcite. The Morro Agudo mineralization is closely associated with a N-S trending fault zone, which dips from 20 to 70 degrees towards the west. The orebodies are stratabound and… Show more

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“…The Morro Agudo lead-zinc mine has reserves at 5 Mt of 6.3% Zn and 2.9% Pb . This deposit has been categorized as a MVT deposit by and Iyer et al(1992); a SEDEX by Misi et al (1996) as well as Freitas-Silva and Dardenne (1997); and an Irish-type by Cunha et al (2000), , Misi et al (2000), and Monteiro (2002).…”
Section: Morro Agudo Lead-zinc Minementioning
confidence: 99%
“…The Morro Agudo lead-zinc mine has reserves at 5 Mt of 6.3% Zn and 2.9% Pb . This deposit has been categorized as a MVT deposit by and Iyer et al(1992); a SEDEX by Misi et al (1996) as well as Freitas-Silva and Dardenne (1997); and an Irish-type by Cunha et al (2000), , Misi et al (2000), and Monteiro (2002).…”
Section: Morro Agudo Lead-zinc Minementioning
confidence: 99%
“…Microthermometric measurements carried out on sphalerite crystals from Morro Agudo (Cunha, 1999;Cunha et al, 2000) and Nova Redenção (Gomes, 1998) deposits were confined to primary and pseudosecondary inclusions in sphalerite crystal aggregates. Inclusions observed in both deposits are of 5 to 10 Am in size, with occasional larger ones.…”
Section: Fluid Inclusionsmentioning
confidence: 99%
“…Muitos estudos foram desenvolvidos focados principalmente nas características mineralógicas, geoquímicas e estruturais do minério e de alterações hidrotermais relacionadas (Amaral, 1968a;1968b;Bettencourt et al, 2001;Bez, 1980;Carvalho et al, 1962;Dardenne, 1979;Dardenne & Freitas-Silva, 1999;Dardenne & Schobbenhaus, 2001;Dresch, 1987;Hitzman et al, 1995;Hitzman 1997;Misi et al, 1996;Monteiro et al, 1998a;Pinho, 1990, Pinho et al, 1989Rigobello et al, 1988;Romagna & Costa, 1988;Slezak, 2012;Slezak et al, 2013) e menos estudos foram realizados valendo-se de inclusões fluidas e de geoquímica de isótopos estáveis nas zonas (Baia, 2013;Cunha, 1999;Cunha et al, 2000;Misi et al, 1997;Monteiro, 1997;2002;Monteiro et al, 1998b;2006;2007;Olivo et al, 2014). Muito pouco, entretanto, é conhecido a respeito da história de interação fluido-rocha antes e depois do evento principal de mineralização e de suas características em zonas estéreis no Grupo Vazante.…”
Section: Capítulounclassified
“…Como relatado por Cunha et al, (2000) as inclusões fluidas estudadas indicam fluidos de salinidade moderada a baixa; zonação de temperaturas de homogeneização indicam uma diminuição lateral do gradiente termal, com maiores temperaturas próximas a zona de falha e estão de acordo com dados isotópicos de pares cogenéticos de esfalerita e galena de Misi et al, (1996). Aqueles autores sugerem que fluidos mais salinos próximos ao sítio de maior descarga sofreram mistura com fluidos bacinais de salinidades baixas a moderadas, que resultou em uma diminuição das salinidades à medida que se afasta da zona de falha.…”
Section: Inclusões Fluidas No Grupounclassified
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