“…Contudo, há relatos de crianças que exibem quadros alternativos com diferentes combinações de manifestações (Bishop & Rosenbloom, 1987;Conti-Ramsden, Crutchley & Botting, 1997;Conti-Ramsden et al, 2001;Friedmann & Novogrodsky, 2008;2011). Por este motivo, a literatura vem apontando o DEL como um déficit heterogêneo (Bishop & Rosenbloom, 1987;Bishop & Adams, 1991;Bishop & Adams, 1992;Conti-Ramsden, Crutchley & Botting, 1997;Leonard, 1998;Conti-Ramsden et al, 2001;Norbury & Bishop, 2002;Friedmann & Novogrodsky, 2008;Ryder, Leinonen & Schulz, 2008;Friemann & Novogrodsky, 2011), uma vez que o desempenho linguístico das crianças pode variar quanto: à área (sintática, morfológica, lexical, semântica, pragmática ou fonológica), ao tipo de categoria ou processo linguístico afetado (concordância, por exemplo), à intensidade ou mesmo quanto às modalidades de desempenho linguístico atingidas (produção, compreensão ou ambas) (Leonard, 1998;Friedmann & Novogrodsky, 2008).…”