Force Plate Analysis of Triple Pelvic Osteotomy for the Treatment of Canine Hip Dysplasia

Abstract

Triple pelvic osteotomy was performed in 15 dogs with bilateral hip dysplasia. Ten dogs were treated bilaterally and five dogs were treated unilaterally. Ten untreated dogs with normal hips served as controls. Force plate analysis, lameness evaluation, and radiography were performed before surgery and at weeks 5, 10, 15, and 28. Three dogs treated unilaterally were euthanatized and the hips were examined grossly and microscopically. Force plate data indicated that young dysplastic dogs transmitted significantly less vertical force through the hip joints than normal dogs. The force transmitted through treated hips reached or approached control levels by week 28 and was significantly greater than the force transmitted through untreated hips. Clinical lameness resolved in 92% of limbs and progression of radiographically detectable degenerative joint disease was minimal. Gross and microscopic degenerative changes in the articular cartilage were similar in the treated and untreated hips. The synovial membrane was less reactive in treated hips.

Changes of Hip Joint Congruity after Triple Pelvic Osteotomy in the Dog with Hip Dysplasia.

“…Many surgical procedures for treatment of CHD have been reported, among which, triple pelvic osteotomy (TPO) was introduced from the field of human orthopedics by Slocum B. and Schrader S.C., in the 1980s [11][12][13]. There have been a number of clinical studies on TPO, including the surgical procedures, postoperative complications, postoperative locomotive function of the hindlimb, and biomechanical effects on the hip joint congruity [2,3,[6][7][8]. TPO is a commonly performed procedure and is currently recognized as a preventative surgical procedure for hip dysplastic dogs without secondary osteoarthritis (OA) in sekeletally immature stage [8,12,13,15].…”

Análise da locomoção de cães portadores de displasia coxofemoral com o sistema de baropodometria

“…As forças de reação ao solo para cada membro pélvico ao passo são representadas por um padrão clássico m-shaped com dois picos, similar ao visto em humanos (HOTTINGER et al, 1996;BUDSBERG et al, 1996 (DECAMP, 1997). Embora muitos trabalhos utilizem o trote para análise cinética BUDSBERG et al, 1993;ALLEN et al, 1994;RUMPH et al, 1994;BERTRAN et al, 1997), Evans et al (2003) A significância estatística obtida entre os valores da FPV e do IV entre membros torácicos e pélvicos indica que os membros torácicos suportam maior força e maior impulso do que membros pélvicos como já descrito anteriormente (BUDSBERG et al, 1987;MCLAUGHLIN et al, 1991;JEVENS et al, 1993 LOPEZ et al, 2003;JAEGGER et al, 2005;VAN KLAVEREN et al, 2005;BREBNER et al, 2006;FANCHON et al, 2006;KARNICK et al, 2006;YAMKA et al, 2006;MARGARETH et al, 2007;BOCKSHAHLER et al, 2007;MADORE et al, 2007;MANLEY et al, 2007;WALTER et al, 2007).…”

“…Outros estudos realizaram a análise cinética e cinemática de cães com DCF e também revelaram que cães displásicos apresentam menor comprimento do passo e diminuição da FPV e IV quando comparados com animais normais (ANDERSON et al, 1988;MCLAUGHLIN et al, 1991;BENNET et al, 1996). Estes resultados prévios de DCF e seus tratamentos usando placa de força indicaram diferenças nas forças de reação do solo (ANDERSON et al, 1988;BUDSBERG et al, 1988;MCLAUGLIN et al 1991;BENNET et al, 1996).…”

“…A força pico vertical e o impulso vertical são as mais utilizadas pelos pesquisadores para avaliar a locomoção normal e patológica (BUDSBERG et al, 1987, MCLAUGHLIN et al, 1991RUMPH et al, 1994). A força vertical mede de forma mais direta a sustentação do peso e tem a maior magnitude quando comparada com outras forças ortogonais e, na presença de claudicação esta se encontra reduzida em relação ao normal (DECAMP, 1997).…”

“…O efeito do tamanho do cão na dispersão de dados da plataforma de força é reduzido na maioria dos estudos da locomoção por normalização das forças de reação do solo e impulsos ao peso do corpo do animal (BUDSBERG et al, 1987(BUDSBERG et al, , 1988MCLAUGHLIN et al, 1991;JEVENS et al, 1993;RUMPH et al, 1993RUMPH et al, , 1994BUDSBERG et al, 1996;JEVENS et al, 1996). Ainda assim estudos mais recentes utilizam animais de conformação (RUMPH et al,1994) e peso semelhantes (HOTTINGER et al 1996) e de mesma raça MACLAUGLIN et al,1995;RUMPH et al, 1998 A redistribuição das forças para os demais membros em decorrência de claudicação é pouco compreendida (RUMPH et al, 1993;SCHAEFER et al, 1996).…”