“…No entanto, verificou-se que não houve uma descrição clara da definição de receber o perdão ou da perspectiva teórica adotada nos estudos revisados, que se fundamentaram majoritariamente em resultados de estudos empíricos anteriores. Destaca-se, entretanto, que Worthington foi o autor mais citado nos estudos, porém de forma pontual, sem fazer referência direta a sua teoria sobre o perdão (Bassett, Bassett, Lloyd, & Johnson, 2006;Bassett et al, 2011;Chiaramello, Sastre, & Mullet, 2008;Exline, Prince-Paul, Root, Peereboom, & Worthington Jr., 2012;Howell, Dopko, Turowski & Buro, 2011;Howell, Turowski, & Buro, 2012;Paleari, Regalia, & Fincham, 2011;Riek, 2010;Stouten, & Tripp, 2009;Wallace, Exline, & Baumeister, 2008). Worthington, assim como Enright, concebe o perdão como um processo, porém enfatiza sua constituição emocional e motivacional, ressaltando a importância do vínculo entre esses dois componentes.…”