“…Aliadas a essas questões pessoais, havia o desafio de que nem o estado de Pernambuco nem a XI GERES tinham diretrizes concisas e coerentes para introduzir tal política num território fortemente transversalizado por práticas sociais e, discursivas, patriarcais e LGBTfóbicas; algo que também reflete a realidade apontadas em diversas pesquisas brasileiras que evidenciam que gestores e profissionais de saúde possuem pouco ou nenhum conhecimento em relação às demandas e processos de cuidado e acolhimento em saúde LGBTQIA+ (Gomes, Sousa, Vasconcelos & Nagashima, 2018, Miranda, Corrêa, Silva, Souza, Mello, Bahia, Laia, Araújo, & Máximo, 2020, Paranhos, Willerding & Lapolli, 2021, Duho, Silva, Castanheira & Furtado, 2022.…”