Fostering collaborative knowledge construction with visualization tools

Nova abordagem para identificar conexões disciplinares usando mapas conceituais: em busca da interdisciplinaridade no Ensino Superior

“…Não há um procedimento robusto capaz de auxiliar os docentes a identificarem possíveis conexões entre as disciplinas presentes no currículo de um curso de graduação. A experiência do nosso grupo de pesquisa com o mapeamento conceitual indica que essa técnica pode ser utilizada para representar graficamente os conteúdos disciplinares, a fim de facilitar o processo de construção colaborativa de conhecimento (CRANDALL, KLEIN;HOFFMAN, 2006;FISCHER et al, 2002). Os tópicos a seguir explicam melhor como isso pode ser feito, considerando-se a participação: de especialistas em mapeamento conceitual (P.R.M.C.…”

“…O MC viabiliza a colaboração porque favorece a construção colaborativa do conhecimento (CCC), que pode ser descrita em três etapas: (1) externalização, (2) elicitação e (3) busca por consenso (Figura 2). A última etapa pode ocorrer por meio de conflitos (3.1) ou por integração (3.2), dependendo do nível de interação e sinergia entre os participantes (FISCHER et al, 2002).…”

“…Esta etapa da CCC (Figura 2) é favorecida quando os MCs são construídos individualmente, já que a externalização requer a caracterização dos conheci-Nova abordagem para identificar conexões... mentos prévios de todos os participantes. A partir da externalização, é possível trocar significados idiossincráticos sobre conceitos, além de fazer o diagnóstico e a correção de concepções equivocadas dos participantes durante o processo de construção colaborativa do conhecimento (FISCHER et al, 2002).…”

“…A elicitação frequentemente ocorre durante uma dinâmica discursiva que envolve perguntas e respostas, contribuindo para o esclarecimento e a revisão dos conhecimentos prévios. Essa etapa é parcialmente responsável pelo sucesso nesse processo colaborativo (FISCHER et al, 2002).…”

Procesos psicoeducativos en el aprendizaje cooperativo. Dimensiones para el análisis en un escenario educativo presencial con tecnología.

“…Después de la extensa revisión teórica y empírica llevada a cabo sobre diversas propuestas de análisis del proceso de construcción compartida de conocimiento, véase los estudios sobre el habla (Fisher, 1993;Wegerif y Mercer, 1997), las propuestas que parten de aspectos de contenido y función comunicativa (Kumpulainen y Mutanen, 1999;Fischer et al, 2002) y las propuestas de análisis de la interacción en entornos virtuales asincrónicos (Henri, 1992;Gunawardena et al, 1997;Putambekar, 2004;Garrison y Anderson, 2005), hemos adoptado como punto de partida el modelo de Gunawardena, Lowe y Anderson (1997). Puesto que este modelo de análisis está elaborado para un debate virtual en un entorno universitario, hemos adaptado la propuesta al tipo de situación educativa caracterizada en el apartado anterior, a saber, a las características de la tarea que nos ocupa y a la edad de los alumnos.…”