Objetivo: Avaliar o ensino baseado em simulação no desenvolvimento da competência clínica de estudantes. Método: Estudo quase experimental realizado em uma universidade pública que participaram 62 estudantes. Para coleta de dados utilizou-se um Teste de Conhecimento e um Checklist. Os dados foram apresentados em percentual e comparados com a ANOVA. Resultados: A média do percentual do conhecimento, antes, durante e após as estratégias teóricas (estudo de caso e aula teórica dialogada), foi 67,6%, 76,7% e 88,1% respectivamente e 87,6% após 30 dias. Na simulação, a habilidade “comunicou-se com fala nítida e tom de voz controlado” obteve 93,5% de acertos; “acoplou oxímetro de pulso” e “administrou o antiagregante plaquetário” 100%; 75% dos estudantes classificaram o paciente em um dos três grupos de síndrome coronariana e 83,7% relacionaram com o melhor tratamento. Conclusão: O ensino baseado em simulação possibilitou o desenvolvimento da competência clínica dos estudantes no atendimento de síndrome coronariana.