A lombalgia ocupacional é um problema que acomete trabalhadores que permanecem por longas horas em sedestação, afeta principalmente aqueles em idade produtiva. Objetivo: analisar a funcionalidade de indivíduos com lombalgia ocupacional. Metodologia: trata-se de um estudo de caso, descritivo e quantitativo, que foi realizado com 6 indivíduos de ambos os gêneros com idade entre 25 e 50 anos, foram utilizadas a escala visual análoga, questionário Nórdico de sintomas osteomusculares, questionário de Roland-Morris e avaliação fisioterapêutica. Resultados: a média de idade foi de 31,83±9,04, a escala visual análoga teve uma média de 4,67±1,63. 83,33% apresentaram algum problema nos últimos 12 meses e 66,67% manifestaram dor lombar nos últimos 7 dias, no questionário de Roland Morris obteve-se a pontuação de 2,33±2,42, na análise de amplitude de movimento para flexão, foi possível observar a média de 86,67±9,83, em relação a amplitude de extensão a média foi de 26,67±5,16. Quando é analisado o grau de força muscular para os músculos flexores é observado uma média de 3,83±0,98, já para os músculos extensores é observado a média de 26,67±5,16. Conclusão: a lombalgia ocupacional apresenta ligação direta com a sedestação e provoca dor, fraqueza muscular e encurtamento, alterando assim sua funcionalidade.