Fritz Feigl: sua obra e novos campos tecno-científicos por ela originados

Espinola, Aïda

doi:10.1590/s0100-40422004000100029

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“…During World War I, he served as an officer in the Austro-Hungarian Army and was wounded in battle and returned as captain with a bronze and a silver medal and the Military Service Cross. After the war, Feigl obtained his doctorate in 1920 with a thesis entitled “Über die Verwendung von Tüpfelreaktionen in der qualitativen Analyse” [ 5 ] and was appointed as assistant (1920), docent (1927), professor (1935), and full professor (1937) at the Department of Chemistry of the University of Vienna. Married to Regina, also a brilliant chemist, in 1924, the couple left Vienna with their son in 1938, when Austria was annexed by Germany.…”

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“…Feigl worked as a researcher at the Laboratorio da Producao Mineral-(LPM), in Rio de Janeiro, where he remained until his death in 1971. Formally retired in 1961, Fritz Feigl maintained his scientific activity until 1969, when a thrombosis incapacitated him [ 1 , 5 , 278 , 279 ].…”

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“…Apart from their intrinsic scientific and practical value, spot tests are important because they are at the origin of the development of two important concepts in analytical chemistry: (i) The differentiation between specific and selective analytical reactions and reagents, accepted and recommended by IUPAC (International Union of Pure and Applied Chemistry) in 1937 [ 4 ]. (ii) The concepts of limit of identification and dilution limit (or its reciprocal, the concentration limit ) introduced by Feigl [ 1 , 5 ].…”

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Spot tests: past and present

Doménech‐Carbó

2021

ChemTexts

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Graphic abstract Microchemistry, i.e., the chemistry performed at the scale of a microgram or less, has its roots in the late eighteenth and early nineteenth centuries. In the first half of the twentieth century a wide range of spot tests have been developed. For didactic reasons, they are still part of the curriculum of chemistry students. However, they are even highly important for applied analyses in conservation of cultural heritage, food science, forensic science, clinical and pharmacological sciences, geochemistry, and environmental sciences. Modern pregnancy tests, virus tests, etc. are the most recent examples of sophisticated spot tests. The present ChemTexts contribution aims to provide an overview of the past and present of this analytical methodology.

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Spot tests: past and present

Doménech‐Carbó

2021

ChemTexts

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Química analítica básica: uma visão histórica da análise qualitativa clássica

Andrade

Alvim

2018

Rev. Chemkeys

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A história mostra que nada é totalmente novo e que por isso o antigo não deve ser descartado e sim conhecido para que novos conhecimentos sejam construídos. Assim, quando entrevistado por Rudy M. Baum, Henry Taube, Prêmio Nobel de Química de 1983, disse que foi um erro o desaparecimento da análise qualitativa dos currículos das universidades norte-americanas, porque esta constituía um meio de introduzir a química descritiva e de motivar os alunos a estudarem as reações químicas que, em sua opinião, “são o coração da química” [1]. Em vista desta polêmica e das possíveis opções para o emprego da disciplina de Química Analítica Qualitativa como ferramenta para o ensino básico dos equilíbrios químicos em solução aquosa, apresenta-se a seguir uma visão crítica da seqüência histórica do desenvolvimento dos procedimentos de análise qualitativa.

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Uma breve história da química Brasileira

Almeida

Pinto

2011

Cienc. Cult.

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a melhor e, ainda, a mais completa descrição da história da química no Brasil é o capítulo escrito por Heinrich Rheinboldt para o livro As ciências no Brasil, organizado por Fernando de Azevedo (1). Esta história ganha um novo impulso com o livro A indústria química e o desenvolvimento do Brasil 1500-1889, publicado em 1996, por Ernesto Carrara Junior e Hélio Meirelles, o qual completa uma lacuna que faltava na história da química brasileira (2). Este texto deve ser visto como um ensaio, por não ter a profundidade de um artigo acadêmico, como merece a história da química no Brasil. Resume um conjunto de fatos e de marcos históricos, numa ótica muito pessoal dos autores, que enxergam a química num contexto mais amplo, não se limitando apenas à ciência e à indústria química. Não é a visão de um historiador profissional que se dedica a entender as origens da química. Os autores pertencem à corrente daqueles que acreditam que a química nasce com a elaboração e transmissão de conhecimentos práticos, cujas origens remontam ao domínio do fogo, à confecção de artefatos de cerâmica e aos primeiros processos de tinturaria e de fermentação. Por este ângulo, pode-se afirmar que a primeira descrição da química no Brasil foi feita por Pero Vaz de Caminha na carta que enviou ao rei Dom Manuel para dar notícia da nova terra encontrada. Na carta, considerada por muitos como a "certidão de nascimento do Brasil", o escrivão da frota de Pedro Álvares Cabral revela todo o seu espanto com as cores vivas ornamentais dos seus habitantes. Impressionou-o o vermelho e a tinta negro-azulada com as quais os indígenas estavam pintados. Isso dá uma amostra do domínio dos processos de extração de corantes naturais e do tingimento corporal que tinham os habitantes do Novo Mundo. Eles sabiam como extrair o corante vermelho do urucum, a Bixa orellana, e a seiva dos frutos da árvore Genipa americana, de nome genipapo, que ao reagir com a pele, produz uma coloração negro-azulada (3) e com os quais é produzido um licor muito apreciado, até os dias de hoje, em todo o Brasil. Da descoberta da nova terra até o século XIX, pode-se afirmar que os únicos fatos relacionados à ciência foram protagonizados pelos cronistas que se ocuparam da descrição das virtudes das plantas medicinais da flora nativa, e de elogiarem os ares saudáveis e o clima da Terra de Santa Cruz, depois chamada de Brasil. Algumas plantas medicinais brasileiras dos indígenas, descritas pelos cronistas, enriqueceram as farmacopeias europeias. O século XIX foi marcado pela presença de grandes expedições e cientistas estrangeiros que vieram para coletar amostras dos três reinos da natureza, para enriquecer as coleções dos museus europeus. O marasmo científico de Portugal imposto pela força da igreja, liderada, principalmente, pela ordem dos jesuítas, que fizeram da censura o instrumento de controle das publicações científicas na metrópole e, em consequência, em todas as suas colônias ultrama-

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Fritz Feigl: sua obra e novos campos tecno-científicos por ela originados

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