2012
DOI: 10.1007/s11007-012-9226-9
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From the “metaphysics of the individual” to the critique of society: on the practical significance of Michel Henry’s phenomenology of life

Abstract: This essay explores the practical significance of Michel Henry’s “material phenomenology.” Commencing with an exposition of his most basic philosophical intuition, i.e., his insight that transcendental affectivity is the primordial mode of revelation of our selfhood, the essay then brings to light how this intuition also establishes our relation to both the world and others. Animated by a radical form of the phenomenological reduction, Henry’s material phenomenology brackets the exterior world in a bid to reac… Show more

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“… 11. Staudigl ( 2012 , 340) interprets Henry to claim that ‘affectivity is the most primordial mode of revelation of both our self and the world…’ and that ‘Animated by a radical form of the phenomenological reduction, Henry’s material phenomenology brackets the exterior world in a bid to reach the concrete interior transcendental experience at the base of all exteriority’. In Henry’s own words ( 2012 , 73): ‘Life […] is not a thing, a being, or a genre of a particular being, a set of phenomena specifically called “biological” and that contemporary biology reduces to material processes, insensible and without initiate.…”
Section: Notesmentioning
confidence: 99%
“… 11. Staudigl ( 2012 , 340) interprets Henry to claim that ‘affectivity is the most primordial mode of revelation of both our self and the world…’ and that ‘Animated by a radical form of the phenomenological reduction, Henry’s material phenomenology brackets the exterior world in a bid to reach the concrete interior transcendental experience at the base of all exteriority’. In Henry’s own words ( 2012 , 73): ‘Life […] is not a thing, a being, or a genre of a particular being, a set of phenomena specifically called “biological” and that contemporary biology reduces to material processes, insensible and without initiate.…”
Section: Notesmentioning
confidence: 99%
“…A relação fruirsofrer expressada pela fenomenalidade do corpo é origem para uma gama de discussões à cerca dos processos psicoterápicos como sua condição de possibilidade, sustentada pela relação dialética entre ambas, o que permite conduzir uma discussão na qual elas sempre estarão presentes e identificadas no e com o corpo enquanto seu lugar de expressão, com a corpopropriação enquanto lugar de movimento e com a vida enquanto origem do todo. (HENRY, 2014a;STAUDIGL, 2012) Prosseguindo com a discussão sobre o conceito de corpopropriação podemos colocar que este trata de um "Corpo próprio que, por intermédio de uma relação encarnada e sensível com a natureza, a transforma, nesse processo, além de transformar o mundo, se apropria e transforma a si mesmo." (FERREIRA, 2015b, p. 354) Ferreira (2015b) acrescenta dizendo que "A corpopropriação consiste na apropriação e domínio dos poderes do corpo, o que fortalece e permite a constituição de Si e seu exercício no mundo.…”
Section: P 60)unclassified
“…(p. 75) [...] o jogo da criança com os outros terá que passar pela corpopropriação das afeções da vida em seu corpo vivo porquanto é assim que o outro é vivenciado[...] (p. 110) Não tratamos aqui de qualquer tipo de representação de corpo que possibilita a apropriação do mundo e consequentemente de si(SEYLER, 2012;STAUDIGL, 2012), falamos de um corpo originário, que se dá sem que nos apercebamos, ou seja, que é condição da própria percepção, e que, portanto, não pode ser dado por ela, é dado a ela (DEJOURS, 2011). Neste sentido, e nomeadamente a partir da reflexão de Michel Henry sobre o afeto enquanto caminho para o corpo, Kanabus(2015)afirma que "[...] Henry recusa justamente à 'imagem do corpo' a possibilidade de dar conta do que chama de corpo subjetivo, a carne; o que implica, como você constata, um retorno da problemática, visto que se trata de abordar o corpo não pela representação, pelo visível, mas pelo afeto, o invisível."…”
unclassified
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