Frontal Sinus Fractures: Evolving Clinical Considerations and Surgical Approaches

Abstract

Frontal sinus fractures are an uncommon injury of the maxillofacial skeleton, and account for 5–15% of all maxillofacial fractures. As the force of impact increases, fractures may extend beyond the anterior table to involve adjacent skull, posterior table and frontal sinus outflow tract (FSOT). Fractures at these subsites should be evaluated independently to assess the need for and type of operative intervention. Historically, these fractures were managed aggressively with open techniques resulting in obliteration or cranialization. With significant injuries, these approaches are still indispensable. However, the treatment of frontal sinus fractures has changed dramatically over the past half-century, and recent case series have demonstrated favorable outcomes with conservative management. Concurrently, there has been an increasing role of minimally invasive endoscopic techniques, both for primary and expectant management, with a focus on sinus preservation. Here, we review the diagnosis and management of frontal sinus fractures, with an emphasis on subsite evaluation. Following a detailed assessment, an appropriate treatment strategy is selected from a variety of open and minimally invasive approaches available in the surgeon's armamentarium.

Acesso Borboleta Para Tratamento Cirúrgico De Fratura De Osso Frontal: Relato De Caso

“…Todas as abordagens cirúrgicas para redução osso frontal têm como objetivo promover respostas estéticas, restaurar a função e prevenir complicações cirúrgicas, mas, apesar disso, mundialmente não há concordância sobre qual forma de tratamento ou manuseio é melhor para alcançar os objetivos 14 . A abordagem de escolha da incisão cirúrgica não depende apenas da gravidade da fratura da parede anterior, mas, também, do paciente e da preferência do cirurgião 5 . Para a fratura em osso frontal, diversos acessos cirúrgicos são descritos na literatura, sendo estes: palpebral superior, pré-triquial, superciliar modificado (incisão em "asa de borboleta"), incisão de Lynch, incisão em testa/ linha fina, através das lacerações, acesso coronal ou ainda via endoscópica 18,19 .…”

“…Diante disso, por permanecerem entre os mais habituais no Brasil, as lesões na região maxilofacial têm grande destaque nos atendimentos hospitalares de emergência e urgência [1][2][3][4] . A etiologia do trauma facial é diversa, variando de acordo com a população estudada, porém, os acidentes de transito estão entre as principais causas, afetando em maior proporção o gênero masculino, de 18 a 40 anos, em uso de motocicletas e consumo excessivo de bebida alcoólica 3,[5][6][7][8][9] .…”

“…Essa menor ocorrência é relacionada à sua maior resistência, concedida por uma espessa camada de osso cortical. Assim, a fratura nesta região requer traumas de alta energia, caracterizando, dessa forma, fraturas em menor número 5,[9][10][11] .…”

“…Com acometimento de 5 a 15%, as fraturas do osso frontal podem estar comumente associadas ao terço médio de face, como: naso-órbito-etmoidal (NOE)cerca de 39,5% dos casos -, complexo zigomático orbitário (CZO) -aproximadamente 37,2% dos casos -e maxilar 5,[9][10][11][12] . O objetivo deste estudo é demonstrar a resolução cirúrgica de fraturas do terço médio e superior de face, por meio da utilização do acesso supraciliar com incisão em "asa de borboleta" e infraorbital, possibilitando a redução e fixação através do uso de parafusos, tela e miniplacas de titânio.…”

Research status of biodegradable metals designed for oral and maxillofacial applications: A review

“…Frontal fractures on the upper third of the face are relatively rare facial fractures, accounting for only 5–15% of all maxillofacial fractures [ 100 ]. However, because the frontal bone is close to important structures and organs, such as the eyes and brain, frontal bone fracture is often associated with intracranial injury and ophthalmic diseases, making it a troublesome maxillofacial fracture [ 101 ].…”