Functional Outcome and Risk of Recurrent Instability After Primary Traumatic Anterior Shoulder Dislocation in Young Patients

Robinson, C. M.; Howes, Jonathan B.; Murdoch, Helen; Will, E.; Graham, Catriona

doi:10.2106/jbjs.e.01327

Cited by 383 publications

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“…Redislocation rates in this high-risk patient population have been reported as high as 90% after non-operative treatment [3]. Robinson et al reported that out of 252 patients aged 15-35 years old, 53.2% experienced a repeat dislocation (134 patients), or recurrent subluxation (16 (6.5%) patients), after a mean of 13.3 months [15]. Some studies have reported even lower rates of recurrence in young populations.…”

Section: Indications/contraindicationsmentioning

confidence: 97%

Arthroscopic Bankart Repair for the Management of Anterior Shoulder Instability: Indications and Outcomes

DeFroda

Bokshan

Stern

et al. 2017

Curr Rev Musculoskelet Med

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Purpose of Review Arthroscopic Bankart repair is commonly utilized for shoulder stabilization in patients with anterior shoulder instability with minimum glenoid bone loss. The purpose of this review is to provide the indications, surgical technique, complications, and recent outcomes in arthroscopic Bankart repair for shoulder instability. Recent Findings Improvements in arthroscopic techniques have led to better patient outcomes, as well as an improved understanding of the pathoanatomy of instability. More recent studies have shown that one of the potential failures of primary arthroscopic repair may be due to unaddressed bone loss. This underscores the importance of evaluating glenoid bone loss and proper patient selection for this procedure to ensure successful outcome. Summary When indicated, arthroscopic stabilization is the treatment of choice for many surgeons due to its lower morbidity and low overall complication rate. Future work must focus on longer-term outcomes in patients undergoing arthroscopic Bankart repair, as well as the clinical outcomes of new fixation techniques, augmentation techniques, and the effect of glenoid bone loss in outcome.

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Section: Indications/contraindicationsmentioning

confidence: 97%

Arthroscopic Bankart Repair for the Management of Anterior Shoulder Instability: Indications and Outcomes

DeFroda

Bokshan

Stern

et al. 2017

Curr Rev Musculoskelet Med

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“…Therefore, we have to look to other literature for insight. For example, in young, active patients with shoulder instability, numerous studies implicate patient age and activity level as risk factors for Bankart repair failure and recurrent dislocation [11,14,22,28]. Specifically, studies find recurrent dislocation after shoulder stabilization to be higher in patients younger than 20 years old when compared to patients in their 20s and 30s [11,28].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Revision ACL Reconstruction in Skeletally Mature Athletes Younger Than 18 Years

Reinhardt

Hammoud

Bowers

et al. 2012

Clinical Orthopaedics &Amp; Related Research

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Background Young, active, skeletally mature patients have higher failure rates after various surgical procedures, including stabilization for shoulder instability and primary ACL reconstruction. It is unclear whether young, active, skeletally mature patients share similarly high failure rates after revision ACL reconstruction. Questions/purposes We therefore determined whether revision ACL reconstruction restores knee stability and allows young (younger than 18 years), active, skeletally mature patients to return to preinjury activity levels. Patients and MethodsWe retrospectively identified 36 patients who had an initial ACL reconstruction between the ages of 12 and 17 years (mean, 15.4 years) and subsequent revision between the ages of 13 and 18 years (mean, 16.9 years); of these, 2-year followup was available for 21 (75%). Mechanisms of primary graft failure included traumatic rerupture (23 noncontact, seven contact), persistent instability (five), and infection (one). One patient had open physes at the time of revision. All revisions were single-stage transosseous reconstructions. The minimum followup was 24 months (mean, 36 months; range, 24-63 months).

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“…contato, acometimento do membro dominante, tempo e tipo de imobilização utilizada, qualidade do complexo capsuloligamentar, presença da lesão de Bankart, presença de lesão de Hill-Sachs, presença de erosão da borda anteroinferior da cavidade glenoidal, entre outros (6)(7)(8)(9)(10)(11)(12) . Alguns autores relatam que o fator mais determinante para a recidiva seja a idade do paciente no momento do primeiro episódio de luxação, estando os menores de 18 anos mais suscetíveis a apresentar recidiva da luxação, chegando a índices de até 86,7% (6,7,10,11) . Gartsman et al (3) observaram aumento na gravidade das lesões labiais durante a artroscopia em pacientes com mais de três episódios de luxação; contudo, isso não influiu de maneira negativa nos resultados da cirurgia, inclusive nos índices de recidiva pós-operatória.…”

Section: Resultsunclassified

Luxação recidivante do ombro: aspectos do período entre o primeiro episódio e o tratamento cirúrgico

Ikemoto¹,

Murachovsky²,

Strose³

et al. 2009

Rev. bras. ortop.

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rESUMOObjetivo: Determinar: 1) se os pacientes que sofrem seu primeiro episódio de luxação traumática do ombro são orientados a manter imobilização por um período mínimo de quatro semanas e qual foi o tipo de imobilização prescrita; 2) determinar após quantos episódios de luxação os pacientes receberam a informação da necessidade de cirurgia; 3) quanto tempo os pacientes demoraram a conseguir acompanhamento com especialista em cirurgia de ombro; 4) quantos episódios de luxação os pacientes apresentavam no momento da cirurgia. Métodos: Dos 100 pacientes tratados cirurgicamente ou estão aguardando cirurgia nos ambulatórios, foram avaliados 61, que responderam a um questionário com perguntas relacionadas com o mecanismo das luxações, locais de atendimento, orientações recebidas para o tratamento do evento agudo e acompanhamento, tempo necessário para conseguir o acompanhamento e cirurgia. Os dados coletados foram submetidos à análise. Resultados: Apenas 13 pacientes (22%) receberam orientações adequadas sobre sua afecção, prognóstico quanto à recidiva e à necessidade de acompanhamento especializado e cirurgia nos casos recidivantes. Nenhum paciente foi orientado adequadamente como e por quanto tempo deveria ficar imobilizado. Conclusão: Nenhum paciente recebeu orientações de manter-se imobilizado por quatro semanas e o tipo de imobilização variou entre uma tipoia simples e a imobilização comercial tipo Velpeau. A maioria dos pacientes avaliados (78%) não recebeu orientações corretas sobre a necessidade de acompanhamento especializado e cirurgia após o segundo episódio de luxação. O tempo para avaliação do especialista demorou entre quatro e seis meses e possuíam entre um e cem episódios de luxação no momento da cirurgia. descritores -

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Functional Outcome and Risk of Recurrent Instability After Primary Traumatic Anterior Shoulder Dislocation in Young Patients

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Arthroscopic Bankart Repair for the Management of Anterior Shoulder Instability: Indications and Outcomes

Arthroscopic Bankart Repair for the Management of Anterior Shoulder Instability: Indications and Outcomes

Revision ACL Reconstruction in Skeletally Mature Athletes Younger Than 18 Years

Luxação recidivante do ombro: aspectos do período entre o primeiro episódio e o tratamento cirúrgico

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