Further understanding of the comorbidity between attention-deficit/hyperactivity disorder and bipolar disorder in adults: An MRI study of cortical thickness

Cortical thickness in bipolar disorder: a systematic review

“…Janssen and colleagues (29) were one of the two studies to investigate the frontal cortex, and reported mean cortical thinning in BD compared to HC. Several whole-brain studies also support decreased cortical thickness in the dorsolateral prefrontal cortex (BA 9 and BA 46) (30,34,45), the ventrolateral prefrontal/lateral orbitofrontal cortex (37,38,40,41) and, lastly, the medial orbitofrontal cortex (37)(38)(39)(40)45).…”

“…Eight of the eleven whole-brain studies reported cortical thinning in the superior frontal cortex (spanning BA 6, BA 8, BA 9 and BA 10) (31,33,34,37,(39)(40)(41)45). Janssen and colleagues (29) were one of the two studies to investigate the frontal cortex, and reported mean cortical thinning in BD compared to HC.…”

Causal connectivity abnormalities of regional homogeneity in children with attention deficit hyperactivity disorder: a rest-state fMRI study

“…Convergent evidences have demonstrated that ADHD induced abnormalities both in brain structure (i.e. reduced volume and cortical thickness in frontal, anterior cingulate cortex [1], amygdala [2], hippocampus [3], cerebellum [4,5] and occipital [6,7]) and brain function (i.e. functional connectivity alterations among frontal-occipital, temporo-occipital [8,9], and frontal-striatal circuits networks [10,11]).…”

Acurácia diagnóstica em sujeitos adultos com TDAH e transtorno bipolar: classificação individual de imagens de ressonância magnética de crânio

“…Várias linhas de pesquisa em neurociência sugerem pontos de sobreposição das características fisiopatológicas entre o TDAH e o TB, como demonstrado em estudos de genética (Schimmelmann et al, 2013;van Hulzen et al, 2016), neuropsicológicos (Narvaez et al, 2014;Silva et al, 2014) e de neuroimagem (Biederman et al, 2008;Makris et al, 2012;Townsend et al, 2013 A seleção dos CS foi feita de modo que fosse possível um pareamento individual para gênero e idade, dentro de uma faixa de 3 anos, para todas as análises. (Faraone et al, 2006a;Faraone et al, 2006c;Faraone et al, 2009;Matte et al, 2015).…”

“…A literatura traz dados escassos de neuroimagem sobre essa importante comorbidade, e estes poucos existentes são ainda heterogêneos. Alguns estudos de RM estrutural em adultos demonstraram que, na comorbidade TDAH+TB, o perfil de alterações volumétricas consiste na contribuição aditiva de estruturas alteradas individualmente no TDAH e no TB, resultando em um fenótipo comórbido, composto das anomalias encontradas separadamente em cada doença (Biederman et al, 2008;Makris et al, 2012). Por outro lado, outros estudos apontam não somente para essa contribuição individual, como também para uma interação entre os dois transtornos, resultando em uma assinatura neural distinta para o TDAH+TB (Hegarty et al, 2012).…”