Gadoterate Meglumine Administration in Multiple Sclerosis has no Effect on the Dentate Nucleus and the Globus Pallidus Signal Intensities

Hannoun, Salem; Issa, Rayane; Ayoubi, Nabil K. El; Haddad, Randa; Baalbaki, Marwa; Yamout, Bassem; Khoury, Samia J.; Hourani, Roula

doi:10.1016/j.acra.2018.11.010

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“…Our findings support those of Stojanov et al [13] and Splendiani et al [15] in showing significant increases in DN/P SI ratio following the cumulative administration of macrocyclic GBCAs in patients with RR-MS. Conversely, they are at variance with the findings of others [33–38]. The clear disparity in study findings between research groups highlights the complexity of the issues at hand and the need for carefully controlled large-scale studies to investigate the processes underlying T1-signal changes in these patients.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 71%

“…Studies looking at T1-signal changes in the DN and/or GP of patients with RR-MS after the exclusive serial administration of macrocyclic GBCAs have yielded conflicting results. Whereas some studies have failed to observe T1-signal changes [33–38], others have noted marked quantitative changes [13, 17]. Recently, Splendiani et al [15] reported visible T1-hyperintensity in the DN in roughly one third of patients with RR-MS who had received cumulative doses of the macrocyclic GBCAs gadobutrol and/or gadoterate.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Visible T1-hyperintensity of the dentate nucleus after multiple administrations of macrocyclic gadolinium-based contrast agents: yes or no?

et al. 2019

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Objectives To investigate the appearance of visible dentate nucleus (DN) T1-hyperintensity and quantify changes in DN/pons (DN/P) signal intensity (SI) ratio in MS patients after the exclusive administration of macrocyclic GBCAs. Materials and methods One hundred forty-nine patients with confirmed MS were evaluated. Patients received at least two administrations of gadobutrol ( n = 63), gadoterate ( n = 57), or both ( n = 29). Two experienced neuroradiologists in consensus evaluated unenhanced T1-weighted MR images from all examinations in each patient for evidence of visible DN hyperintensity. Thereafter, SI measurements were made in the left and right DN and pons on unenhanced T1-weighted images from the first and last scans. A two-sample t test compared the DN/P SI ratios for patients with and without visible T1-hyperintensity. Results Visible T1-hyperintensity was observed in 42/149 (28.2%) patients (19 after gadobutrol only, 15 after gadoterate only, 8 after both), typically at the 4th or 5th follow-up exam at 3–4 years after the initial examination. Significant increases in DN/P SI ratio from first to last examination were determined for patients with visible T1-hyperintensity (0.998 ± 0.002 to 1.153 ± 0.016, p < 0.0001 for gadobutrol; 1.003 ± 0.004 to 1.110 ± 0.014, p < 0.0001 for gadoterate; 1.004 ± 0.011 to 1.163 ± 0.032, p = 0.0004 for both) but not for patients without visible T1-hyperintensity ( p > 0.05; all groups). Conclusion Multiple injections of gadobutrol and/or gadoterate can lead to visible and quantifiable increases in DN/P SI ratio in some patients with MS.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 71%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Visible T1-hyperintensity of the dentate nucleus after multiple administrations of macrocyclic gadolinium-based contrast agents: yes or no?

et al. 2019

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“…17 A referida hiperintensidade de sinal foi reportada pela primeira vez em 2009, como marcador de neurodegenerescência da EM, pela correlação positiva com variáveis clínicas e imagiológicas de severidade da doença. 19 Contudo, é atualmente consensual a atribuição destes achados à administração de contraste, 17,20,21 um fator confundente não contemplado anteriormente. Estas conclusões foram igualmente suportadas recorrendo à análise quantitativa proporcionada pelas técnicas de relaxometria em T1 e T2.…”

Section: Deposição Cerebral De Gadolíniounclassified

Utilização de Gadolínio nas Ressonâncias Magnéticas de Controlo em Doentes com Esclerose Múltipla: Recomendações Atuais

Cruz,

Pereira,

Batista

2024

Acta Med Port

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A esclerose múltipla é a doença desmielinizante do sistema nervoso central mais frequente, caracterizando-se pelo início precoce e incapacidade progressiva. A ressonância magnética, pela elevada sensibilidade e especificidade na deteção de lesões desmielinizantes, é o exame complementar mais útil nesta patologia, sendo a administração de meios de contraste com gadolínio um importante contributo na interpretação imagiológica. Embora o contraste seja imprescindível no âmbito do diagnóstico, a sua utilização por rotina na monitorização da atividade de doença, resposta ao tratamento e respetivas complicações é controversa. O objetivo deste artigo é reunir as recomendações atuais relativas à utilização do gadolínio no seguimento imagiológico da esclerose múltipla e definir um protocolo clínico efetivo e seguro. A revisão da literatura foi conduzida na PubMed, recorrendo aos termos ‘esclerose múltipla’, ‘ressonância magnética’ e ‘gadolínio’ ou ‘meio de contraste’. Foram selecionados artigos publicados entre janeiro de 2013 e de 2023 relativos à segurança do gadolínio e à sua utilização na ressonância magnética de controlo dos doentes adultos com diagnóstico de esclerose múltipla. Apesar de nenhuma consequência biológica ou clínica ter sido inequivocamente atribuída à retenção cerebral do gadolínio, que foi reportada maioritariamente com agentes lineares, as autoridades de saúde têm vindo a recomendar a restrição do contraste a circunstâncias clínicas essenciais. Na esclerose múltipla, a deteção de lesões subclínicas com captação de gadolínio sem tradução em lesões novas/aumentadas nas sequências ponderadas em T2 ocorre raramente e com impacto na decisão terapêutica questionável. Por outro lado, o gadolínio assume uma sensibilidade superior no diagnóstico diferencial de surtos clínicos, na deteção de atividade inflamatória recente, antes e após o início de uma terapêutica e nos doentes com elevada carga lesional ou lesões difusas/confluentes nas sequências ponderadas em T2. Contrariamente ao rastreio da leucoencefalopatia multifocal progressiva, a monitorização da síndrome inflamatória de reconstituição imunológica beneficia também da inclusão do gadolínio. É exequível e segura a exclusão do gadolínio no seguimento imagiológico de rotina da esclerose múltipla, apesar do seu contributo adicional em circunstâncias clínicas específicas que devem ser do conhecimento articulado do neurologista e neurorradiologista.

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Signal Intensity Evaluation in the Dentate Nucleus and Subcortical Gray Matter

et al. 2021

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Gadoterate Meglumine Administration in Multiple Sclerosis has no Effect on the Dentate Nucleus and the Globus Pallidus Signal Intensities

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Visible T1-hyperintensity of the dentate nucleus after multiple administrations of macrocyclic gadolinium-based contrast agents: yes or no?

Visible T1-hyperintensity of the dentate nucleus after multiple administrations of macrocyclic gadolinium-based contrast agents: yes or no?

Utilização de Gadolínio nas Ressonâncias Magnéticas de Controlo em Doentes com Esclerose Múltipla: Recomendações Atuais

Signal Intensity Evaluation in the Dentate Nucleus and Subcortical Gray Matter

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