Gastric Emptying as a Regulatory Factor in Fluid Uptake

Brouns, Fred

doi:10.1055/s-2007-971976

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“…Analysis of total starch less RS obtained by approved methods makes possible estimation of the available starch fraction. There are also several enzymic procedures available simulating the digestion in the gastrointestinal tract and making it possible to analyse the available and RS content of foods (Englyst et al 1996;1998). Therefore, we can conclude that measuring available CHO is no longer a problem for most common foods.…”

Section: Carbohydrate Basis For Glycaemic Index Determinationmentioning

confidence: 98%

Glycaemic index methodology

et al. 2005

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The glycaemic index (GI) concept was originally introduced to classify different sources of carbohydrate (CHO)-rich foods, usually having an energy content of . 80 % from CHO, to their effect on post-meal glycaemia. It was assumed to apply to foods that primarily deliver available CHO, causing hyperglycaemia. Low-GI foods were classified as being digested and absorbed slowly and high-GI foods as being rapidly digested and absorbed, resulting in different glycaemic responses. Low-GI foods were found to induce benefits on certain risk factors for CVD and diabetes. Accordingly it has been proposed that GI classification of foods and drinks could be useful to help consumers make 'healthy food choices' within specific food groups. Classification of foods according to their impact on blood glucose responses requires a standardised way of measuring such responses. The present review discusses the most relevant methodological considerations and highlights specific recommendations regarding number of subjects, sex, subject status, inclusion and exclusion criteria, pre-test conditions, CHO test dose, blood sampling procedures, sampling times, test randomisation and calculation of glycaemic response area under the curve. All together, these technical recommendations will help to implement or reinforce measurement of GI in laboratories and help to ensure quality of results. Since there is current international interest in alternative ways of expressing glycaemic responses to foods, some of these methods are discussed.

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Section: Carbohydrate Basis For Glycaemic Index Determinationmentioning

confidence: 98%

Glycaemic index methodology

et al. 2005

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“…Dessa forma, o esvaziamento gás-trico é considerado um dos mais importantes fatores para determinar a disponibilidade e, portanto, a eficácia de uma bebida ingerida 10,11 . O esvaziamento gástrico é influenciado durante o exercício por vários fatores, dos quais os mais importantes são: a) conteúdo energético da solução 12 ; b) osmolaridade 13,14 ; c) volume de líquido ingerido 15,16 ; d) intensidade e tipo do exercí-cio [17][18][19] ; sendo controversa a influência do tipo de exercício 20 ; e) pH da solução 21 ; f) nível de desidratação 1 . g) temperatura do líquido 9,21 .…”

Section: N T R O D U ç ã Ounclassified

“…g) temperatura do líquido 9,21 . Entretanto, a influência da temperatura do líquido, como elemento potencializador ou inibidor do esvaziamento gástrico, vem sendo questionada 18 .…”

Section: N T R O D U ç ã Ounclassified

“…Dentre as técnicas não-invasivas, destacam--se a ultra-sonografia e a cintilografia, sendo esta última considerada o padrão ouro em análises clínicas desse tipo 18,22 . No entanto, o posicionamento estável que se deve assumir em testes dessa natureza torna sua aplicação durante o exercício inviável, além do risco de expor o sujeito à radiação 13 .…”

Section: Panorama Atual E Implicações Metodológicasunclassified

“…Van Nieuwenhoven et al 26 , que validaram a técnica, encontraram correlação significante entre os valores Time-to-peak 13 CO 2 enrichment de esvaziamento gástrico com os resultados Gastric emptying half-time apresentados pela técnica de intubação. No entanto, o teste apresentou a desvantagem de ser influenciado pelo tempo de absorção, pela taxa de oxidação e exalação do 13 CO 2 , ou seja, é possível, com a aplicação da técnica, afirmar se o esvaziamento gástrico reduz em determinada condição, mas é ineficaz para quantificar precisamente essa redução em termos de volume 18 .…”

Section: O [unclassified

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Relevância da temperatura e do esvaziamento gástrico de líquidos consumidos por praticantes de atividade física

2009

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A prática de atividade física implica alterações da homeostase hidroeletrolítica, que podem trazer impactos adversos ao desempenho do indivíduo e, talvez, à saúde, caso os líquidos corporais perdidos no suor são sejam suficientemente repostos. A eficiência da hidratação depende também do esvaziamento gástrico, que, por sua vez, é influenciado por vários fatores, dentre os quais a temperatura da solução ingerida. Este estudo objetiva analisar criticamente os procedimentos de reposição de líquidos adotados por praticantes de atividade física e discutir como o efeito da temperatura do líquido sobre o esvaziamento gástrico influencia esse comportamento de hidratação. Verificou-se que estudos relacionados ao tema apresentavam resultados conflituosos, que se devem, provavelmente, aos diferentes procedimentos metodológicos utilizados. Em condições de exercício, são insuficientes os trabalhos que avaliam a temperatura do líquido no trato gastrintestinal. Durante o repouso, observa-se que os efeitos de temperaturas extremas, considerando o tempo total de esvaziamento gástrico, não são significantes, uma vez que a temperatura intragástrica após a ingestão da bebida normaliza-se rapidamente. Contudo, existem evidências científicas claras de que o consumo de bebidas geladas aumenta o esvaziamento gástrico nos primeiros minutos após a ingestão. Este fato deve ser melhor estudado, quando associado a outros fatores pré-competição, como o estado psicológico do atleta. Entretanto, baixas temperaturas melhoram a palatabilidade da solução, implicando maior ação de hidratação pelos atletas, diminuindo o risco de desidratação. Os efeitos da baixa temperatura sobre o esvaziamento gástrico não são determinantes, tendo a reposição de líquidos fatores de intervenção mais relevantes do que a temperatura.

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Impaired abdominal muscle contractility after high‐intensity exhaustive exercise assessed by magnetic stimulation

et al. 2006

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High-intensity exercise can induce diaphragm fatigue which can, in turn, limit exercise performance. We investigated whether expiratory muscles fatigue similarly during exhaustive exercise. Eleven healthy male volunteers cycled to exhaustion at 85% maximal power. Before, immediately after exercise, and after 30 and 60 min of recovery, the nerve roots supplying the abdominal muscles were stimulated magnetically at the T10 level in the prone position after full potentiation. Twitch gastric pressure (Pga,tw) was simultaneously recorded. After cycling, Pga,tw was significantly reduced compared to before exercise (40.2 +/- 6.6 vs. 45.3 +/- 7.5 cmH2O; P < 0.001), whereas after 30 and 60 min of recovery differences were no longer significant. The reduction in Pga,tw directly after exercise correlated neither with the fitness level nor with abdominal muscle work, respiratory sensations, or blood lactate concentration during exercise. These results indicate that the ventilatory requirements during intensive exercise can impair abdominal muscle contractility similar to diaphragmatic contractility. Thus, abdominal muscle fatigue may also contribute to exercise limitation, especially when expiratory resistance is increased as in patients with chronic obstructive pulmonary disease.

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Gastric Emptying as a Regulatory Factor in Fluid Uptake

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Glycaemic index methodology

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