1998
DOI: 10.1002/(sici)1099-0720(199808)12:4<407::aid-acp575>3.0.co;2-7
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Gender and self in children's autobiographical narratives

Abstract: In this study, we examined relations among gender, self‐concept and children's autobiographical narratives. Twenty‐two white middle‐class children 8 years of age (50% female) were administered the Children's Self‐View Questionnaire (CSVQ). In addition, children were asked to recall a specific experience associated with each of the nine self‐concept dimensions assessed by the CSVQ, including Achievement, Alienation, and Social Closeness. Consistent with previous research with adults, girl's autobiographical nar… Show more

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“…For example, in conversations about past events, parents use a greater number and variety of emotion words with girls than with boys (Buckner & Fivush, 1998). Mothers, in particular, reminisce more about past emotions with daughters than with sons (Adams, Kuebli, Boyle, & Fivush, 1995;Fivush, Berlin, Sales, Mennuti-Washburn, & Cassidy, 2003;Kuebli & Fivush, 1992;Reese, Haden, & Fivush, 1996).…”
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“…For example, in conversations about past events, parents use a greater number and variety of emotion words with girls than with boys (Buckner & Fivush, 1998). Mothers, in particular, reminisce more about past emotions with daughters than with sons (Adams, Kuebli, Boyle, & Fivush, 1995;Fivush, Berlin, Sales, Mennuti-Washburn, & Cassidy, 2003;Kuebli & Fivush, 1992;Reese, Haden, & Fivush, 1996).…”
Section: Discussionmentioning
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“…Among children, gender differences appear relatively early in the behavior of girls and boys, and the differences mimic those in adults. For example, by 4 years of age, girls' personal event narratives are richer in emotion language than are boys' (Fivush, Haden, & Adam, 1995), and by middle childhood, girls' narratives are longer and more elaborate and emotional than are boys' (Buckner & Fivush, 1998;Fivush, Brotman, Buckner, & Goodman, 2000). In the domain of emotion processing, McManis, Bradley, Berg, Cuthbert, and Lang (2001) provided suggestive evidence that girls and boys process IAPS pictures differently; they observed differential skin conductance and startle reactivity as a function of picture content for girls, but not for boys.…”
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“…Neste estudo, as mães não diferem no modo como ajudam os seus filhos, na medida em que os rapazes e as raparigas não se distinguem na forma como contam a sua história, dado terem obtido desempenhos semelhantes ao nível da coerência estrutural (e vice-versa). Esta é uma hipótese que poderá ser explorada e aprofundada em trabalhos posteriores que tenham como principal objetivo a análise de diferenças de sexo, na medida em que alguns estudos sugerem que as histórias das raparigas apresentam um estilo narrativo mais coerente e elaborado em relação às narrativas dos rapazes, tal como as histórias das mães em comparação com as dos pais (e.g., Buckner & Fivush, 1998;Peterson & Roberts, 2003).…”
Section: Discussionunclassified
“…O autor utilizou o mesmo instrumento de recolha e análise de dados empregues no presente estudo, mas com o seguinte procedimento: a criança conta a história do livro ao adulto (investigador) e este não pode intervir de forma a auxiliar na construção narrativa. Apesar de Freitas (2005) não ter encontrado diferenças entre os rapazes e as raparigas ao nível da coerência estrutural narrativa, alguns estudos demonstram que as narrativas das raparigas tendem a ser mais coerentes que a dos rapazes (e.g., Buckner & Fivush, 1998;Fivush, Haden, & Adam, 1995;Peterson & Roberts, 2003) e que as mães tendem a encorajar e a estimular verbalmente mais os filhos do que as filhas (e.g., Karrass, BraungartRieker, Mullins, & Lefever, 2002;Weitzman, Birns, & Friend, 1985). Como as raparigas tendem a obter scores mais elevados ao nível da aptidão verbal em comparação com os rapazes, estes provavelmente irão precisam de um suporte linguístico maior que o das raparigas (Faughn, 2003).…”
Section: Introductionunclassified
“…Consistentes com esses dados, são os estudos que referem que, no final da idade pré-escolar, as raparigas apresentam narrativas mais extensas e mais detalhadas (Buckner & Fivush, 1998). Adams, Kuebli, Boyle e Fivush (1995) consideram outra hipótese referindo que as raparigas ao, tendencialmente, expressarem mais a tristeza ao nível não-verbal levam a que os pais falem mais extensamente com estas sobre conteúdos emocionais deste tipo.…”
Section: Diferenças De Sexo Na Reminiscência De Díades Mãe-criança E unclassified