Gender differences in office occupant perception of indoor environmental quality (IEQ)

Abstract

This paper investigates the gender differences in the occupants' perception on various aspects of indoor environmental quality (IEQ) by two lines of inquiry; Firstly, a comprehensive literature survey spanning the research areas of indoor air quality (IAQ), sick building syndrome (SBS), thermal comfort, lighting, and acoustics was conducted. Secondly, statistical analyses were performed on a large, predominantly North American Post-Occupancy Evaluation (POE) database (N=38,257).Statistical analyses indicated that female occupants' satisfaction levels were consistently lower than male occupants for all fifteen IEQ factors (including thermal comfort, air quality, lighting, acoustics, office layout & furnishings, and cleanliness & maintenance) addressed in POE questionnaire, and the differences were statistically significant. Logistic regression analysis identified a significant association between female gender and dissatisfaction with individual IEQ factors. Those gender differences quantified by odds ratios (OR) were most pronounced for dissatisfaction with thermal environment, IAQ, and workspace cleanliness. The analyses produced consistent results, even after potential confounding factors such as age and work characteristics were controlled.

Sensation of draft at uncovered ankles for women exposed to displacement ventilation and underfloor air distribution systems

“…The study results suggested that females should primarily be used as subjects when examining indoor thermal comfort requirements, because if females are satisfied it is highly probable that males also will be satisfied. Similar conclusions were obtained by Kim et al [38].…”

Influência do ambiente físico de trabalho na criação do conhecimento nas organizações

“…Diferentes estudos avaliaram o efeito negativo de ambientes mal projetados e a Síndrome do Edifício Doente (SED) (Sick building syndrome) (HEDGE; STERLING; STERLING, 1986;BURGE et al, 1987;MOLHAVE, 1987;VALJBORN, 1989;NORBACK;MICHEL;WIDSTROM, 1990;RYAN;MORROW, 1992;GUPTAA;KHAREB;GOYALC, 2007;KIM et al, 2013). Esta síndrome consiste na perturbação do desempenho dos trabalhadores, pacientes ou usuários dos ambientes, com o declínio da produtividade, com surgimento de doenças e a sensação de mal estar em decorrência da exaustão emocional e insatisfação com os ambientes projetados.…”

“…Assim, quanto maior a satisfação com a qualidade do ambiente construído maior a produtividade e o desempenho dos usuários do edifício (LEAMAN;BORDASS, 2007;HUMPHREYS;NICOL, 2007). Kim et al (2013) ao investigarem a percepção dos ocupantes de edifícios acerca da qualidade do ambiente construído, realizaram uma revisão de literatura que contemplou fatores como a qualidade do ar, a síndrome do edifício doente, o conforto térmico, o conforto luminoso, bem como o conforto acústico, o layout e mobiliário dos escritórios, e a limpeza relacionado aos ambientes, sendo estes, portanto, fatores que determinam a qualidade do ambiente construído. No âmbito da satisfação com os ambientes construídos, uma edificação adequada ao uso mantem a harmonia suficiente com relação à percepção humana que engloba a visão, audição, odores e como o espaço é sentido pelo usuário.…”

“…Ao tratar o campo da criação do conhecimento, o estudo adotou os conceitos de Chou e Wang (2003) ao contemplar quatro áreas para a criação do conhecimento, sendo elas: a criação de (i) conhecimento tácito, (ii) explícito relacionado a aprendizagem, (iii) a interação e (iv) a participação da tecnologia na criação de conhecimento. Para mensurar a influência do ambiente construído, levou-se em consideração o estudo de Kim et al (2013), o qual aborda a satisfação com o espaço físico de trabalho, estética, conforto, limpeza, organização e a interação entre os colegas de trabalho.…”

Comportamento de modelos adaptativos de conforto térmico frente ao modelo de Fanger em intensivistas adaptados ao clima tropical

“…Cabe salientar que as mulheres com idade inferior a 50 anos, semelhantemente ao perfil da amostra desta pesquisa, tendem a julgar o ambiente mais severamente em comparação aos homens, ou seja, possuem uma zona de conforto mais restrita, tendo 12% a mais de probabilidade de se sentirem insatisfeitas com relação à temperatura (KIM et al, 2013;DASCALAKI et al 2009). Nota: *IMC = Índice de Massa Corpórea.…”