Gender-Related Predictors of Change in Marital Satisfaction and Marital Conflict

Abstract

Longitudinal secondary dyadic data from first time marriages were analyzed from the National Survey of Families and Households (Sweet, Bumpass, & Call, 1988), for the purpose of examining gender-related predictors of husbands' and wives' marital satisfaction and marital conflict over time. This study extended the line of thinking of previous research by taking a longitudinal look at predictors of marital satisfaction and marital conflict in stable marriages. Results indicate that there is some support for gender-based influences on husbands' and wives' marital satisfaction and conflict over time. Additionally, the findings from this study suggest that wives' marital and interpersonal functioning may be a greater predictor for husbands' marital satisfaction and marital conflict. Recommendations for clinicians working with couples are also presented.

Latino Cultural Values and Marital Satisfaction Among Women of Mexican Origin

“…Interestingly, research has shown that women gain physical and psychological health benefits when they are in satisfying marriages, whereas men benefit solely from being married, regardless of whether the marriage is satisfying or not (Faulkner, Davey, & Davey, 2005). This finding provides further grounds for investigating factors that promote marital satisfaction, particularly among women, as this construct appears to have the potential to enhance their physical and psychological well-being.…”

Conflitos conjugais em casamentos de longa duração: motivos e sentimentos

“…"A gente vai discutir a novelinha todo dia, mas ela também pode discutir o futebolzinho de vez em quando, porque mulher não gosta entendeu, né" (H-3). Os resultados apresentados nessa categoria são apontados também na literatura como motivos de conflito (Faulkner et al, 2005;Giudici et al, 2011;Iveniuk, et al, 2014;Karahan, 2009;Pazo & Aguiar, 2012;Silva & Vandenberghe , 2009;Torossian et al, 2009). São problemas que os casais referem, normalmente, no início do casamento e que são resolvidos paulatinamente, enquanto outros surgem ao longo do ciclo vital.…”

“…Além disso, na etapa quantitativa, o tempo para ficar juntos foi a Esses resultados podem estar associados às características dos participantes do estudo, pessoas casadas, profissionalmente ativas e com filhos em diferentes etapas do desenvolvimento. Entre as razões para que isso ocorra, alguns pesquisadores (Faulkner et al, 2005;Giudici et al, 2011) citam as repercussões do estresse da vida moderna para os relacionamentos conjugais. Além disso, a ausência de momentos de intimidade e de vivência da vida a dois pode ser uma consequência do tempo dedicado ao gerenciamento das demandas familiares, profissionais e sociais ou, ainda, à falta de planejamento para que tais espaços possam existir.…”

“…Os motivos de conflito no casamento estão relacionados também a múltiplas situações, como a percepção de injustiça na divisão dos trabalhos domésticos, o investimento excessivo em questões pessoais, o quanto a relação está mais aberta ou fechada à influência de fatores ambientais e as questões de equidade e tomada de decisão unilateral (Faulkner, Davey, & Davey, 2005;Giudici, Widmer & Ghisletta, 2011). Outros estudos apontam ainda como motivos de conflito entre o casal a educação dos filhos, o tempo que os cônjuges têm para disfrutar juntos, a divisão das tarefas domésticas, o sexo, o dinheiro e as questões legais como créditos, bens e contratos (Mosmann & Falcke 2011;Stieglitz, Gurven, Kaplan, & Winking, 2012).…”

Parental Dysphoria and Children’s Adjustment: Marital Conflict Styles, Children’s Emotional Security, and Parenting as Mediators of Risk

“…Past research has established links between depression and marital conflict (Beach, Smith, & Fincham, 1994;Gotlib & Whiffen, 1989), including that depression predicts marital conflict tactics over time (Faulkner, Davey, & Davey, 2005). Some reports have indicated marital conflict to be a better predictor of child adjustment problems than parental depression among children of depressed parents (Caplan et al, 1989;Fergusson, Horwood, & Lynskey, 1995;Murray, Sinclair, Cooper, Ducournau, & Turner, 1999).…”