“…Por fim, a normatização confere regras de conduta para o consumo do adultério mercadorizado. Essa evidência retoma a questão da mercadorização da cultura, que se alinha sob a égide do sistema político-econômico e da lógica contemporânea do consumo, reconfigurando a maneira como nos vemos e lidamos com nossa subjetividade e sexualidade (Bauman, 2008;Lewis & Hames, 2011).…”