How can mathematics best contribute to social justice and sustainability? Distributive justice addresses poverty and related problems from the top down: by moving extracted value from private to state ownership. But, the history of bureaucratic socialism, from the pollution in the USSR to food shortages in Venezuela, shows just as many problems as capitalism. Generative justice, in contrast, works from the bottom up: replacing value extraction and alienation with value circulation. These generative cycles include unalienated labor, such as that we find in makerspaces and open source; unalienated ecological value such as organic farming, and unalienated expressive value such as sexual diversity, liberated arts, and other polysemic freedoms. This essay will review 3 aspects of ethnosciences (ethnomathematics, ethnocomputing and related disciplines) in relation to generative justice. In the case of indigenous knowledge systems, there is a danger of alienation of value as concepts are translated into models, and further abstracted into classroom curricula. In the case of vernacular knowledge systems, colonization by commercial interests has already occurred, and the challenge is to develop a decolonized alternative. Finally, in the case of school-community relations, a full generative cycle can incorporate economic, health and environmental flows of value by leveraging these generative STEM approaches. This essay will provide both theory and some initial results of this generative STEM approach to a more just and sustainable world.
KEYWORDS:Ethnocomputing. Generative Justice. Self-organization. Nonlinear Dynamics. Indigenous. Ethnomathematics.
RESUMOComo a matemática pode melhor contribuir para a justiça social e a sustentabilidade? A justiça distributiva aborda a pobreza e os problemas relacionados de cima para baixo: movendo o valor extraído da propriedade privada para a propriedade estatal. Mas, a história do socialismo burocrático, da poluição na URSS à escassez
DOSSIÊ DOSSdossARTIGOde alimentos na Venezuela, mostra tantos problemas quanto o capitalismo. A justiça generativa, ao contrário, funciona de baixo para cima: substitui a extração de valor e a alienação pela circulação de valores. Esses ciclos geradores incluem os trabalhos não alienados, como, por exemplo, os espaços de produção e os códigos abertos; valores ecológicos não alienados como a agricultura orgânica e valores expressivos não alienados como a diversidade sexual, as artes liberadas e outras liberdades polissêmicas. Este ensaio revisará 3 aspectos das etnociências (etnomatemática, etnocomputação e disciplinas relacionadas) em relação à justiça generativa. No caso dos sistemas de conhecimento indígena, há um perigo de alienação do valor à medida que os conceitos são traduzidos em modelos e, posteriormente, abstraídos em currículos de sala de aula. No caso dos sistemas de conhecimentos vernaculares, a colonização por interesses comerciais já ocorreu, e o desafio é desenvolver uma alternativa descolonizada. Finalmente, no caso das relações...