“…A pesquisa indicou que gênero, na perspectiva pós-estruturalista, é compreendido como uma construção discursiva, histórica e cultural e não mais uma categoria natural ou dada a partir do sexo biológico (Beiras, Tagliamento, & Toneli;2005;Bento, 2011;Dinis, 2008;César, 2009;Cruz, 2011;Félix & Palafox, 2009;Ferrari & Almeira, 2012;Furlani, 2007;Gesser e cols., 2012;Gomes, 2006;Lionço & Diniz, 2008;Maia, Navarro & Maia, 2011;Quirino & Rocha, 2012;Rosistolato, 2009;Rohden, 2009;Alós, 2011;Toneli, 2006;Wenetz, Stigger & Meyer, 2013;Wenetz, 2012). Portanto, com base nessa perspectiva, não são as características sexuais que marcam as diferenças entre homens e mulheres, mas o modo como elas são representadas e valorizadas na sociedade.…”