Genetic diversity analysis among Indian goat breeds based on mitochondrial DNA

Sharma, Anjani Kumar; Singh, Kritika; Jayakumar, S.; MANIMOHAN, P; Saroha, V.; RAVIKUMAR, D; Kumar, Dinesh; Dixit, S. P.

doi:10.56093/ijans.v90i6.104994

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“…Mecanismos propostos para explicar os efeitos luteolíticos do PGF2α incluem uma diminuição rápida e dramática no fluxo sanguíneo luteal, uma diminuição no número de receptores de LH, um desacoplamento dos receptores de LH da adenilato ciclase e um efeito citotóxico (KNICKERBOCKER;WILTBANK;. Entre os mecanismos moleculares de luteólise mais aceitos está a apoptose (JUENGEL, 1993;SAWYER et al, 1990), em que ocorre a ativação de endonucleases de restrição dependentes de Mg2+ e Ca2+ no interior das células que clivam o DNA nuclear em oligonucleotídeos de 185pb (ARENDS; MORRIS; WYLLIE, 1990;SHARMA, 2000).…”

Section: Corpo Lúteounclassified

Efeitos da hCG administrada por diferentes vias e dias do ciclo estral sobre a eficiência reprodutiva de cabras leiteiras

Rodrigues¹

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A Gonadotrofina Coriônica humana (hCG) pode ser utilizada em diversos momentos do ciclo estral de caprinos, com finalidade de melhorar parâmetros reprodutivos. Este estudo objetivou avaliar os efeitos da hCG administrada em diferentes momentos do ciclo e por diferentes vias sobre parâmetros reprodutivos de cabras leiteiras. O primeiro capítulo objetivou avaliar os efeitos da hCG administrada 7 dias após o início do estro sincronizado nos corpos lúteos (CL) originais (oCL) e nos CL acessórios (aCL), bem como nas concentrações plasmáticas de P4 e na fertilidade em cabras leiteiras inseminadas artificialmente durante a estação não reprodutiva. O tratamento resultou na formação de aCL e teve um efeito hipertrófico no CL existente (ovulatório), além de elevar (P<0,05) as concentrações plasmáticas de P4 e a taxa de gestação em 22.5%. O segundo capítulo objetivou avaliar se a hCG administrada por via intramuscular (hCG i.m.) ou intravaginal (hCG i.vag.) pode ser detectada por um teste rápido de β- hCG em amostras de plasma sanguíneo, e documentar os efeitos ovarianos da hCG administrada por ambas as vias no momento da inseminação artificial (IA) em cabras. A hCG pode ser consistentemente detectada em amostras de sangue usando o teste rápido de β-hCG apenas no grupo hCGi.m. e não houve diferenças (P>0,05) na taxa média de prenhez, concentrações circulantes de P4 e vários parâmetros lúteos estudados entre Controle, hCG i.m. e hCG i.vag . O terceiro capítulo objetivou foi avaliar os efeitos da administração de hCG nos dias 5 ou 7 após a observação do estro sobre os oCL e aCL, além da concentração plasmática de P4 e taxa de prenhez de cabras leiteiras na estação não reprodutiva. A hCG promoveu o crescimento dos oCL (P<0,05), induziu a formação de aCL, aumentou a concentração de P4 (P<0,05) e apresentou resultados semelhantes entre os grupos que receberam hCG, sendo o uso no sétimo dia mais eficaz na indução de aCL que no quinto dia. O quarto capítulo avaliou o efeito da hCG i.vag. administrada no momento da IA sobre parâmetros ovulatórios, dinâmica e vascularização luteal, concentrações circulantes de P4 e taxa de gestação de cabras na estação reprodutiva. O tratamento não alterou os parâmetros ovulatórios, não impediu a regressão luteal precoce, não aumentou a concentração P4, mas foi capaz de aumentar a área e vascularização luteal (P<0,05) e elevar a taxa de concepção em 13.1% (P<0,05). O quinto capítulo avaliou o efeito da hCG i.m. ou i.vag. no sétimo dia após a observação do estro oCL e aCL e a concentração de P4 em cabras leiteiras induzidas ao estro pelo protocolo de luz artificial. A hCG administrada por via intravaginal no sétimo dia após a observação do estro teve um efeito luteotrófico limitado e não aumentou a concentração de P4 em cabras leiteiras induzidas ao estro pelo protocolo de luz artificial. Palavras-chave: hCG. Corpo lúteo original. Corpo lúteo acessório. Progesterona.

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