2008
DOI: 10.1590/s0073-47212008000300017
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Geographic distribution and morphological variation in Mimon bennettii (Chiroptera, Phyllostomidae)

Abstract: ABSTRACT.We studied discrete and quantitative data from 88 specimens of the subgenus Mimon previously identified as Mimon bennettii (Gray, 1838) and M. cozumelae Goldman, 1914 from diverse parts of their range. Our data indicate that specimens of Mimon bennetii in Brazil presented geographic variation in morphometrical characters and mosaic variation in qualitative traits. Specimens from the Cerrado biome collected in Brazilian states like Piaui, Tocantins, and Goiás have longer forearms than those distribute… Show more

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“…Estas decisões foram tomadas baseadas principalmente em revisões e na argumentação expressa em trabalhos publicados, na consulta direta a especialistas, ou ainda baseadas no nosso melhor discernimento. Neste processo de escolha, a nomenclatura dos registros aqui adotados seguiu Simmons (2005), com exceções de Vampyressa brocki e Vampyressa bidens, aqui tratadas como Vampyriscus (veja Baker et al 2003), de Natalus, cujos registros previamente atribuídos a N. stramineus para o Brasil reconhecemos como N. espiritosantensis (Tejedor 2006, Tejedor et al 2005, de Platyrrhinus, em função de significativas revisões recentes e descrições de novas espécies para o gênero (Velazco 2005, Velazco & Gardner 2009, Velazco & Patterson 2008, Velazco et al 2010), e incluindo ainda Artibeus planirostris e não A. jamaicensis como espécie válida para a Amazônia Brasileira (Lim et al 2004, Tavares et al 2008), e Mimon cozumelae como sinônimo júnior de M. bennettii (mas veja Gregorin et al 2008). Outros esclarecimentos sobre mudanças nomenclaturais desde Simmons (2005) podem ser obtidos em Gardner (2008) e Tavares et al (2008).…”
Section: Introductionunclassified
“…Estas decisões foram tomadas baseadas principalmente em revisões e na argumentação expressa em trabalhos publicados, na consulta direta a especialistas, ou ainda baseadas no nosso melhor discernimento. Neste processo de escolha, a nomenclatura dos registros aqui adotados seguiu Simmons (2005), com exceções de Vampyressa brocki e Vampyressa bidens, aqui tratadas como Vampyriscus (veja Baker et al 2003), de Natalus, cujos registros previamente atribuídos a N. stramineus para o Brasil reconhecemos como N. espiritosantensis (Tejedor 2006, Tejedor et al 2005, de Platyrrhinus, em função de significativas revisões recentes e descrições de novas espécies para o gênero (Velazco 2005, Velazco & Gardner 2009, Velazco & Patterson 2008, Velazco et al 2010), e incluindo ainda Artibeus planirostris e não A. jamaicensis como espécie válida para a Amazônia Brasileira (Lim et al 2004, Tavares et al 2008), e Mimon cozumelae como sinônimo júnior de M. bennettii (mas veja Gregorin et al 2008). Outros esclarecimentos sobre mudanças nomenclaturais desde Simmons (2005) podem ser obtidos em Gardner (2008) e Tavares et al (2008).…”
Section: Introductionunclassified
“…Sin embargo ambas entidades han sido reconocidas como especies plenas con fuerte respaldo morfológico (Simmons y Voss 1998;Simmons 2005;Gregorin et al 2008;Williams y Genoways 2008). Por otra parte, algunas poblaciones de M. bennettii distribuidas al noreste de Brasil corresponderían a una especie nueva aún no descrita (Ortega y Arita 1997;Williams y Genoways 2008).…”
unclassified
“…Medidas externas (longitud del antebrazo) y cráneo-dentales del ejemplar CTUA 2406 (Mimon cozumelae) comparadas con M. cozumelae y M. bennettii. Las medidas cráneo-dentales se tomaron siguiendo a Simmons y Voss (1998); aquellas de M. cozumelae corresponden a 12 individuos (machos) de México, y las de M. bennettii (1), a 6 individuos (machos) del norte de Brasil; los datos provienen de Gregorin et al (2008). Las medidas de M. bennettii (2) corresponden a 6 individuos (machos) del sur de Brasil, los datos provienen de Hoppe y Ditchfield (2016).…”
Section: Literatura Citadaunclassified