1986
DOI: 10.1177/030913258601000402
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Geography, War and Peace: Notes for a Contribution to a Revived Political Geography

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“…Na verdade, embora a definição e ajustamento das fronteiras seja um processo histórico de relações sistémicas enraizadas no espaço, de natureza institucional, ambiental, tecnológica e socioeconómica, constata-se que grande parte da literatura sobre a definição de fronteiras políticas é do domínio das ciências históricas, da ciência política e da ciência da guerra, condicionadas pela geografia física e pelo poder do mais forte (Flint, 2005). Curiosamente, O'Loughlin e Van der Wusten (1986) reconhecem que o domínio da geografia política tem poucos aderentes pelo que é reduzida a criação de novos pensamentos ajustados à definição de fronteiras. Nesta linha de pensamento, Kobayashi (2009) diz que os geógrafos têm uma história longa a estudar conflitos armados, justificando, implicitamente, que são eles que moldam as fronteiras de guerra, dedicando muito menos tempo a estudar as fronteiras de paz.…”
Section: Literaturaunclassified
“…Na verdade, embora a definição e ajustamento das fronteiras seja um processo histórico de relações sistémicas enraizadas no espaço, de natureza institucional, ambiental, tecnológica e socioeconómica, constata-se que grande parte da literatura sobre a definição de fronteiras políticas é do domínio das ciências históricas, da ciência política e da ciência da guerra, condicionadas pela geografia física e pelo poder do mais forte (Flint, 2005). Curiosamente, O'Loughlin e Van der Wusten (1986) reconhecem que o domínio da geografia política tem poucos aderentes pelo que é reduzida a criação de novos pensamentos ajustados à definição de fronteiras. Nesta linha de pensamento, Kobayashi (2009) diz que os geógrafos têm uma história longa a estudar conflitos armados, justificando, implicitamente, que são eles que moldam as fronteiras de guerra, dedicando muito menos tempo a estudar as fronteiras de paz.…”
Section: Literaturaunclassified
“…If we never study anything but force, its emergence and containment, we will never imagine, or understand, how to make peace in other ways; through pooling sovereignty (Duedney 2000) or pursuing justice (Dower 2002). We will be forced to accept O’Loughlin and van der Wusten's (1986, 501) counsel of despair and focus on war and the ‘absence of war, or negative peace’. In his prospectus for political geography, O’Loughlin (1986) treats international relations solely in terms of war and conflict.…”
Section: Force and Non‐forcementioning
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“…French political geography of the period was more idealist (see Parker's (1985) assessment). The re-emergence of the study of international relations within political geography from the 1960s by Saul Cohen, and later by others, was less dominated by a realist framework than the spirit of the time prescribed, and had lost all traces of such dominance before the Cold War order collapsed (O'Loughlin & Van der Wusten 1986).…”
mentioning
confidence: 99%