Geotechnical Planningof Piled Foundations for Offshore Platforms.

Uma Aplicação Da Inferência Bayesiana Na Atualização Da Estimativa Da Resistência Do Solo Mobilizada Por Estacas Através De Registros De Cravação

“…Vários métodos são disponíveis para a determinação do atrito lateral e da resistência de ponta unitária oferecida pelo solo durante a cravação (Toolan e Fox, 1977, Stevens et al, 1982, Semple e Gemeinhardt, 1981. Os métodos utilizados na engenharia offshore são derivados da API 2000, além dos métodos baseados no CPT (Ruiter e Beringen, 1979;Toolan e Fox, 1977). Cabe destacar que estes métodos foram originalmente concebidos para a experiência com estacas offshore.…”

“…preconizam Toolan e Fox, 1977, Stevens et al, 1982, Semple e Gemeinhardt, 1981. Porém, valores limites de atrito lateral e resistência de ponta são normalmente aplicados para a estimativa da resistência durante a cravação.…”

“…Porém, valores limites de atrito lateral e resistência de ponta são normalmente aplicados para a estimativa da resistência durante a cravação. Os valores limites incorporados na presente análise foram de 120 kPa em relação ao atrito unitário (Toolan e Fox, 1977) e de 9,8 MPa, em relação à resistência unitária de ponta para areias (Stevens et al (1982)). A escolha destes limites procurou contemplar uma interpretação dos autores como um consenso entre as opiniões dos autores pesquisados.…”

Bayesian Optimization for CPT-Based Prediction of Impact Pile Drivability

“…Current empirical SRD approaches were developed through back analysis of pile driving records in sands, clays and rocks typically using databases of slender piles used by the oil and gas industry (e.g. Alm and Hamre, 2001, Stevens et al, 1982, Toolan and Fox, 1977. Empirical methods that account for 'friction fatigue' or length effects and use in situ tests such as the CPT are convenient for capturing ground variability, both with depth and across large offshore sites, and can offer improved predictability.…”

Pile driveability in low- to medium-density chalk

“…Pile driveability analysis can also be employed to back-analyse SRD using the hammer characteristics, driving records of transferred energy and blow counts as a reference (see Figure 1b) and utilising the same one-dimensional stress wave theory and soil resistance models. Methods for estimating the input SRD into these models in sands and clays, including those from Toolan and Fox (1977), Stevens et al (1982) or Alm and Hamre (2002), have been derived empirically from driveability back-analyses. However, signal matching offers a more representative means of determining changes in pile capacity during pile installation than driveability back analyses since a single signal obtained during one blow is matched iteratively, as opposed to a driveability analysis, where the blow count profiles are produced for a given number of blows per penetration (Figure 1b).…”