Glass bottle push-ups and pontil marks

Looking at Interethnic Relations in the Southern Border Through Glass Remains: The NineteenthCentury Pampa Region, Argentina

“…This proportion is concomitant with the morphology of cylindrical and square bottles, which constitute the majority of the assemblage. Walls, too, are the less diagnostic part in a container because they usually lack manufacturing marks and other technological indicators (Jones, 1971;Lorrain, 1968;Rock, 1981). Bases appear next most frequently (17.8%), followed by angular fragments from square or troncopiramidal bottles (12.3%).…”

“…Thus, each piece was macroscopically studied, specifying eight variables: dimensions, part of the container, kind of container, presence and distribution of patina, manufacture marks, postdepositional elements, color, and associations (Pedrotta and Bagaloni, 2003). These variables were defined using the work of other analysts, with a focus on the elements that allowed the identification of technological processes and chronological indicators (Baugher-Perlin, 1982;Fike, 1987;Jones, 1971;McKearin and Wilson, 1978;Moreno, 1997;Rock, 1981). For identifying the containers, we used catalogues Nöel Hume (1969), Fike (1987), Kovel (1992), Sellari (1989), Soetens (2001), and van den Bossche (2001), as well as Internet information on antique glass bottles and flasks.…”

Arqueologia da alimentação no Mundo Moderno: consumo de comida-bebida entre os foqueiros, lobeiros e baleeiros na Antártica

“…6 Este tipo de afirmação é resultado da análise formal das peças, a qual baseou-se no estudo de bibliografia específica acerca da produção de garrafas vítreas cilíndricas e troncopiramidal oitocentistas. As principais fontes consultadas foram: Jones (1971Jones ( ,1984Jones ( e 1985, Jones et al (1989), Moreno (1997Moreno ( , 2000, Graça (2005), Smith (2008) e Stone (1986. Em Soares et al (2006)…”

One More Drink: Archaebotanical analysis of beer consumption in the South Shetland (Antarctica)

“…Após a aplicação das fichas na coleção, utilizamos fórmulas sugeridas por Jones (1986) para estimar a capacidade das garrafas e compreender sua possível data média de produção. As principais referências para o desenvolvimento do trabalho foram Jones (1971), Jones et al (1989), Moreno (1997Moreno ( , 2000, Graça (2005) e Smith (2008. 7 Smith (2008, p.23), por exemplo, afirma que algumas garrafas eram reutilizadas para fins como preparo do terreno para plantio, ferramentas líticas, propósitos espirituais e outros; Jones et al (1989) e Jones (1986, de forma complementar, sugerem que garrafas poderiam ser recicladas para o armazenamento de grãos, sementes e outros.…”