Greek Sophists and Greek Poetry in the Second Sophistic

Bowie, Ewen

doi:10.1515/9783110861556-005

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“…There is a close relationship between the two, since sophists and others studied classical hymns as models for their prose encomia. 53 The implicit contrast created in Philippians 2 between Jesus and arrogant rulers is similar to a contrast made in Philo's encomiastic Life of Moses. Philo states that Moses was appointed leader of the multitude departing from Egypt and held this office and kingship, not like those "who thrust themselves into positions of power by means of arms … but on account of his goodness and his nobility of conduct and the universal benevolence which he never failed to show."…”

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Psalms, Philippians 2:6-11, and the Origins of Christology

Collins

2003

Biblical Interpret

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Students of early Christianity recognized long ago that the canonical psalms of the Jewish Bible provided a framework of meaning in which the followers of Jesus could make sense of his crucifixion. This novel hermeneutic is evident in the allusions to the Psalms in the passion narrative of the Gospel according to Mark. It appears also in the Markan Jesus's explanation of the need for the Son of Man to suffer. Most students of the New Testament today understand Philippians 2:6-11 as a pre-Pauline hymn that was composed for early Christian worship. More recent studies suggest that it is exalted prose rather than poetry. The hypothesis of this article is that Paul composed it, either for worship or for the purposes of the argument of his letter to the Philippians. In doing so, he adapted a common social practice of the local culture. The "theologos" was an official in the organized worship of an ancient deity whose duty it was to compose brief speeches, sometimes in prose, sometimes in poetry, in honor of the deity. The organized worship of the emperor included such officials. Paul acted as a "theologos" in writing a brief speech in exalted prose honoring Jesus Christ, whom he had taught the Philippians to honor instead of the emperor.

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“…Officials called had the task of delivering such encomia in cultic settings. 49 The author of a rhetorical handbook in Latin in the first century, Quintilian, gives comprehensive rules for composing prose hymns to the gods. This fact is an indication that such hymns were already commonplace in the first century of the Common Era.…”

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Psalms, Philippians 2:6-11, and the Origins of Christology

Collins

2003

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“…No entanto, seria redutor tentar interpretar apenas o paralelismo numa perspectiva de superioridade ou inferioridade, parecendo-nos mais correcto entender a estrutura idealizada por Plutarco, e posta em prática de forma sistemática, como uma forma de atribuir a Gregos e a Romanos, artífices de duas culturas com semelhanças e diferenças, um lugar especial e simbólico na história humana, atendendo às realizações de que foram autores: arquitectura, literatura, educação, direito, ciência, filosofia e os confrontos que travaram (por exemplo, as Guerras Medo-Persas e as Guerras Púnicas), só para referir algumas das experiências mais relevantes de ambas as civilizações e culturas, que muito marcaram e continuam a marcar o Ocidente. O desejo de estabelecer paralelos culturais obriga Plutarco a escolher os heróis que melhor 320 E. g. G. Bowersock (1969), C. Jones (1971, E. Bowie (1982Bowie ( ) e (1989, S. , G. Anderson (1993), T. Schmitz (1997) e T. Whitmarsh (2001aWhitmarsh ( ) e (2005; estes estudos analisam a Segunda Sofística de forma diferenciada, assunto a que dedicaremos alguma atenção no ponto sobre o conceito de paideia em Plutarco. 321 Como mais adiante desenvolveremos, não é pacífica a delimitação cronológica da Segunda Sofística. Nos estudos sobre a matéria, é possível encontrar Plutarco incluído na lista dos autores que fazem parte da dela.…”

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“…218 Cf. E. Bowie (1970Bowie ( : 3-41) e (1974, G. Anderson (1989Anderson ( ) e (1993, S. Swain (1998r), T. Whitmarsh (2001Whitmarsh ( ) e (2005; para P. Vasunia (2003: 382): "the engagement with the past that occurs in Plutarch and the Second Sophistic is part of na attempt to forge a Greek cultural identity under the conditions of Roman colonisation"; a propósito da geografia da Segunda Sofística e das variantes culturais, vide E. Bowie (2004: 65-75 223 , mas, ao longo da narrativa, não volta a abordar este assunto. Um caso mais caricato, por isso aqui registado, encontramo-lo no par PyrrhusMarius, em que se desenvolvem vários elementos sobre a paideia de Pirro 224 .…”

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Tempo e espaço da Paideia nas Vidas de Plutarco

Pinheiro¹

2013

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Reservados todos os direitos. Nos termos legais fica expressamente proibida a reprodução total ou parcial por qualquer meio, em papel ou em edição electrónica, sem autorização expressa dos titulares dos direitos. É desde já excepcionada a utilização em circuitos académicos fechados para apoio a leccionação ou extensão cultural por via de e-learning.Todos os volumes desta série são sujeitos a arbitragem científica independente. Obra realizada no âmbito das actividades da UI&D Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos PreâmbuloO conteúdo deste volume corresponde, em larga medida, à nossa dissertação de doutoramento, apresentada à Universidade da Madeira, em Dezembro de 2007. Para tornar o texto mais acessível ao grande público, eliminámos da versão original várias citações de textos da Literatura Grega, aligeirámos algumas notas e esclarecemos o sentido de conceitos, mantendo a estrutura e o resultado da investigação sobre a obra de Plutarco.Desde a nossa vinda para a Universidade da Madeira que temos tido o privilégio de poder contar com a orientação científica e o apoio do Doutor Arnaldo Espírito Santo. Assim aconteceu na elaboração das Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica e em todo o processo do presente trabalho. Pelos ensinamentos que nos dispensou ao longo destes anos, queremos expressar-lhe a nossa profunda gratidão, pois é um exemplo de paideia que para sempre nos acompanhará.Ao Doutor José Ribeiro Ferreira devo uma sentida palavra de agradecimento pelo interesse que sempre manifestou pela Dissertação e por, no âmbito das suas funções de Presidente da Sociedade Portuguesa de Plutarco, nos ter proporcionado a ida, muito enriquecedora, ao Colóquio da Rede de Plutarco, realizado em Madrid, e a integração na equipa do Projecto Plutarco e os Fundamentos da Identidade Europeia (PTDC/HAH68899/2006), além da sua disponibilidade para nos remeter artigos ou livros de apoio. Muito grato estamos também ao Doutor Delfim Leão, quer pela forma como tem vindo a coordenar cientificamente os trabalhos de tradução e estudo da obra de Plutarco, quer pelo interesse e preserverança que manteve, enquanto responsável pela biblioteca online Classica Digitalia (http://classicadigitalia.uc.pt ), na publicação do presente volume. À Doutora Cristina Pimentel pelo incentivo durante o nosso percurso académico, pelo interesse e sugestões, manifestamos o nosso sentido agradecimento. Pelo apoio que temos recebido, desde 2007, por 10 parte do Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Faculdade de Letras, da Universidade de Coimbra, expressamos à Doutora Maria do Céu Fialho, coordenadora científica, a nossa sincera gratidão. À equipa de trabalho dos Classica Digitalia endereçamos também um agradecimento pelo cuidadoso labor de edição.À Universidade da Madeira, agradecemos, de forma especial, a confiança que depositou neste projecto e as condições que nos disponibilizou para o concluir, em particular a Unidade de Documentação e Arquivo pela maneira como tratou os múltiplos pedidos de empréstimo interbibliotecário e pelo ...

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“…The surviving compositions in the Roman period attest expertise in ancient poetry. See the seminal contribution byBowie (1989). 20)Marrou 1965;Cribiore 1996 and 2001;Morgan 1998.…”

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Scopelianus and the Homerids. Notes on Philostratus’ Lives of the Sophists (VS 1.21.518)

Hernández

2011

Mnemosyne

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Greek Sophists and Greek Poetry in the Second Sophistic

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Psalms, Philippians 2:6-11, and the Origins of Christology

Psalms, Philippians 2:6-11, and the Origins of Christology

Tempo e espaço da Paideia nas Vidas de Plutarco

Scopelianus and the Homerids. Notes on Philostratus’ Lives of the Sophists (VS 1.21.518)

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