Introdução: A independência funcional tem relação com a capacidade de realizar o autocuidado e realizar tarefas diárias sem auxílio, itens estes considerados indispensáveis para os idosos. Com isso, acredita-se que a dança se torne capaz de estimular o sistema cognitivo e neuromuscular, atuando de forma a prevenir quedas, promover a manutenção do equilíbrio corporal, qualidade de vida e funcionalidade. Objetivo: Analisar a interferência da dança na mobilidade em idosos. Metodologia: Foi realizado levantamento bibliográfico de artigos publicados no período de 2014 a 2019, nas bases de dados PUBMED, SciELO, Portal Capes e Biblioteca Virtual em Saúde, utilizando-se as palavras-chave “idoso”, “dança”, “mobilidade” e as correspondentes em inglês “elderly”, “dance” e “mobility” e espanhol “ancianos”, “danza” e “movilidad”. Resultados: Foram selecionados 18 artigos relacionados ao tema proposto, destes 10 identificaram na variável equilíbrio uma melhora estatisticamente significativa; outros 3 artigos obtiveram melhores resultados frente à agilidade e mobilidade por meio da dança. Conclusão: A dança melhora de forma considerável a mobilidade, através do equilíbrio e a coordenação de idosos, pois promove melhora corporal e mental de forma contínua, sendo capaz de estimular o sistema cognitivo e neuromuscular.
Palavras-chave: Idosos. Dança. Mobilidade.