2020
DOI: 10.1177/1049909120978796
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Grief: The Epidemic Within an Epidemic

Abstract: COVID-19 has not only dramatically changed the way we live, it has also impacted how we die and how we grieve. With more and more Americans dying in ICU settings, away from family, and more funerals being held virtually, the pandemic has seriously curtailed normal expressions of grief and cultural mourning. Given the CDC guidelines for funerals and social distancing, simple human touch is no longer a mitigating force against prolonged grief. So, while one epidemic has a face and a name, we point to a second, m… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

0
15
0
6

Year Published

2021
2021
2024
2024

Publication Types

Select...
5
2

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 32 publications
(21 citation statements)
references
References 11 publications
0
15
0
6
Order By: Relevance
“…The lived experience of bereaved family caregivers is close to what Doka ( 1989 ) names a “disenfranchised grief”, that is a death that is not openly acknowledged, socially validated, or publicly mourned. In this regard, our results call for the unveiling of an “epidemic of grief” within the COVID-19 epidemic (Pearce et al, 2021 ; Petry et al, 2020 ). With that in mind, we found significant that some of the participants wanted to use their own names in the publication of this article.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 61%
“…The lived experience of bereaved family caregivers is close to what Doka ( 1989 ) names a “disenfranchised grief”, that is a death that is not openly acknowledged, socially validated, or publicly mourned. In this regard, our results call for the unveiling of an “epidemic of grief” within the COVID-19 epidemic (Pearce et al, 2021 ; Petry et al, 2020 ). With that in mind, we found significant that some of the participants wanted to use their own names in the publication of this article.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 61%
“…Como citado anteriormente, a cultura ocidental não é, em sua grande parte, preparada para os processos de perda, portanto, a morte de alguém importante muda a percepção acerca da estabilidade, segurança e controle de um mundo presumido. 3 No processo do luto a pessoa enlutada passar por um estado de recolhimento. Trata-se de uma trajetória complexa e subjetiva, durante a qual é comum que ela aparente sentimentos de tristeza, crises de choro, se recuse a sair de casa e perca o interesse em atividades que antes amava.…”
Section: Resultsunclassified
“…2 A elevada taxa de transmissibilidade do novo coronavírus e o desleixo inicial do governo Brasileiro em relação a situação fez com que o aumento dos casos fosse exponencial chegando a seu pior estágio e levando os governos estaduais e municipais a declararem, além da situação de emergência sanitária e estado de calamidade decorrentes da pandemia, medidas administrativas excepcionais para o serviço funerários, inclusive com a abreviação ou interrupção de rituais tradicionais celebrados para homenagear os mortos e confortar os indivíduos enlutados. 3 Estudos recentes nos mostram que tanto a pandemia quanto as medidas adotadas para contêla apresentam impactos diretos na saúde mental das pessoas, aumentando o risco para surgimento de sintomas de estresse, ansiedade e depressão, o que vem sendo identificado na população geral e em profissionais da saúde. 4 Historicamente, as pandemias trazem consigo essa grande associação a perdas em massa, tanto de rotinas, conexões sociais, estabilidade financeira, quanto de vidas humanas.…”
Section: Introductionunclassified
See 2 more Smart Citations