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Introdução: O Projeto de Extensão Saúde em Santa Maria de Itabira aconteceu de maio a junho de 2019, sendo uma parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde, Fundação Francisco de Assis de Santa Maria de Itabira e Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Santa Maria de Itabira é um município do interior de Minas Gerais com cerca de 10.785 (dez mil setecentos e oitenta e cinco) habitantes, no município, a época existia duas Unidades Básica de Saúde (UBS), com apenas dois médicos nas Unidades. O projeto buscou auxiliar a atenção primária realizando visitas domiciliares, consultas com especialidades (ginecologia, pediatria e clínica médica), atividades de educação em saúde nas duas escolas do município e atividades de gestão em saúde. Objetivo(s): O objetivo do projeto foi tratar do cuidado integral a saúde através do apoio a gestão, assistência e educação em saúde junto aos usuários do Hospital Padre Estevam, da rede de atenção básica do Sistema Único de Saúde e da população em geral. Além de oferecer aos estudantes uma experiência de inserção na comunidade, possibilitando a vivência de diversas frentes de atuação interprofissional, contribuindo para a melhoria da saúde da população, na perspectiva do cuidado integral. Metodologia: Durante uma semana, cinquenta alunos dos cursos de Biomedicina, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina e Veterinária, realizaram em Santa Maria de Itabira atividades de educação, gestão e cuidado em saúde, previamente planejadas. O planejamento começou seis meses antes da ação por meio de reuniões feitas entre os docentes idealizadores do projeto de extensão e discentes extensionistas, durante essas reuniões foram planejadas ações de Educação em saúde, com suas metodologias bem definidas, grupos de visitas domiciliar e de atendimento conjunto. Com o planejamento bem definido e estruturado os alunos passaram uma semana realizado as atividades propostas Resultados: Para atuar na área da saúde é essencial que possui uma visão integral do cuidado em saúde, capacidade de implementar ações de promoção da saúde, prevenção de agravos e reabilitação enxergando o sujeito de forma biopsicossocial. Cabe a universidade fornece oportunidades para que o aluno desenvolva um pensamento emancipador, de transformação do meio em que atua, promovendo a humanização. Conclusão O projeto proporcionou aos extensionistas o progresso do conhecimento científico contribuindo para a formação de profissionais altruístas, éticos e tecnicamente capacitados para reconhecer a realidade na qual estão inseridos, permitindo perceber que o lugar de um profissional da saúde é onde precisarem dele.
Introdução: em uma pandemia milhares de pessoas sofrem o processo do luto, a perda do ente querido mobiliza significativamente o bem-estar levando, por vezes, o comprometimento da sua saúde mental de curto a longo prazo. O luto em pandemias pode influenciar toda a estrutura social e psíquica principalmente quando não há espaço para socialização e apoio emocional, já que há a instalação do distanciamento social, da interrupção dos habituais ritos da cultura ocidental e falta de protagonismo do luto devido a quebra de um vínculo próximo. Método: foi feito um levantamento bibliográfico do período de 2019 a 2021 nas bases de dados Bireme e EBSCO, sendo usados os descritores luto, enlutados, pandemia e covid-19 e as correspondentes em inglês e espanhol, sendo selecionados 25 artigos, que após leitura dos resumos foram reduzidos a 7, que abordavam diretamente o assunto do presente trabalho. Resultados: os artigos demostraram que está incluído no processo de luto a complexidade e a subjetividade, assim como, a necessidade do tempo para uma reorganização interna do enlutado. Os rituais fúnebres tendem a amenizar a dor da perda, no entanto, em momentos em que esses rituais estão proibidos e mudanças intensas acontecem ao entorno do luto, torna-se importante pensar e discutir sobre a complicação desse sentimento de enlutamento bem como preparar o sistema de saúde para auxiliar as pessoas que desenvolverem o luto complicado. Conclusão: a pandemia de COVID-19 trouxe mudanças drásticas nas circunstâncias que cercam a morte e o luto, deixando milhões de pessoas em condições adversas para a elaboração da perda de seus entes queridos, isso tende a se tornar um problema de saúde pública ao longo dos próximos anos sendo, portanto, um assunto que deve ser discutido com prioridade, principalmente levando-se em consideração as circunstâncias brasileiras em que temos um número avassalador de mortes e um governo pouco colaborativo e descuidado, além de poucas pesquisas ao entorno do tema.
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