Group B Streptococcus colonization at delivery is associated with maternal peripartum infection

Abstract

Background Group B Streptococcus (GBS) is a major cause of serious neonatal infection but its role in maternal morbidity has received little investigation. The aim of this study was to determine whether GBS colonization at delivery is associated with increased risk of maternal peripartum infection. Methods In this prospective cohort study, 1746 unselected women had a vaginal-rectal culture taken at the onset of labor. Diagnosis of maternal peripartum infection was based on a combination of two or more signs or symptoms including fever, breast pain, severe wound or pelvic pain, purulent discharge and abnormal laboratory tests including C-reactive protein and white blood cell count occurring from labor until 2 weeks postpartum. The main outcome measure was the proportion of women with maternal peripartum infection according to GBS colonization status. Results A total of 25.9% (452/1746) women were colonized with GBS. The rate of peripartum infection was almost twice as high in colonized women (49/452 [10.8%]) vs. non-colonized women (81/1294 [6.3%]); OR 1.82 [1.26–2.64], p = 0.002). This association was confirmed in a multivariable model (OR 1.99 [1.35–2.95], p = 0.001). Women diagnosed with peripartum infection had a significantly longer hospital stay compared to women without peripartum infection (4 days (median) vs. 3 days, p < 0.001). Length of hospital stay did not differ between colonized and non-colonized women. Serotype IV GBS was more frequent in colonized women with peripartum infection than in women without peripartum infection (29.3% vs. 12.5%, p = 0.003). Conclusions GBS colonization at delivery is associated with increased risk of peripartum infection. Whether this increase is due directly to invasion by GBS or whether GBS colonization is associated with a more general vulnerability to infection remains to be determined.

Fratura completa de tíbia em canino filhote tratado com tala: relato de caso

“…Estudos demonstram que as chances de infecção periparto são quase duas vezes maiores para mulheres colonizadas em comparação com mulheres não colonizadas, de modo que, torna-se imprescindível que equipes de saúde, sobretudo aquelas que atuam na assistência pré-natal, se conscientizem sobre o risco aumentado de infecção periparto em mulheres colonizadas por EGB quando comparado com mulheres não colonizadas (BRIGTSEN et al, 2022).…”

Prevalência de Streptococus agalactiae em gestantes do município de Maringá-Paraná: um estudo retrospectivo

“…Nascimento et al (2019) corroboram ao citar que essa variação de prevalência também pode ser atribuída aos variados sorotipos da bactéria; da imunidade individual da gestante, assim como também, pela diferença de diretrizes nacionais quanto ao rastreamento do patógeno. Neste sentido, Brigtsen et al (2022) ressaltam que os achados de uma região geográfica específica não devem ser extrapolados para outros países ou continentes para fins comparativos.…”

“…De acordo com Zardetto, Guillen e Camacho (2014) a gestante colonizada por EGB apresenta entre 40 a 70% de risco de transmissão vertical do S. Agalactiae e, cerca de, 1 a 2% dos neonatos infectados irão desenvolver a doença, que pode ser precoce (80% dos casos) ou tardia. Um estudo realizado em Oslo na Noruega com 1746 gestantes identificou uma taxa de prevalência de 25,9% e uma taxa de infecção periparto em mulheres colonizadas (10,8%) quando comparado às mulheres não colonizadas (6,3%), demonstrando que as chances de infecção periparto foram quase duas vezes maiores para mulheres colonizadas em comparação com mulheres não colonizadas (Brigtsen et al, 2022). 2022) apontam também, que a ocorrência de natimortos e bebês com baixo peso ao nascer, é significativamente maior em conceptos de gestantes colonizadas com EGB no momento do parto.…”

A cohort study of intrapartum group B streptococcus prophylaxis on atopic dermatitis in 2-year-old children

“…Intrapartum antibiotic prophylaxis (IAP) was initially introduced in the 1980s to lower the prevalence of perinatal GBS disease and offered to women with particular obstetric risk factors during parturition [2,3]. The treatment of IAP has significantly diminished the incidence of neonatal GBS early-onset disease (GBS-EOD) in newborns [1,4]. However, new research has shown that using maternal antibiotics during pregnancy increases the incidence of atopic dermatitis in offspring [5].…”