Haemodynamic, acid–base and blood volume changes during prolonged low pressure pneumoperitoneum in rabbits

Sümpelmann, Robert; Schürholz, Tobias; Marx, Gernot; Härtel, Dirk; Hecker, Hartmut; Ure, Benno M.; Jesch, N. K.

doi:10.1093/bja/ael045

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“…Tal estabilidade pode ser atribuída ao emprego da ventilação mecânica, que tem sido recomendada, durante os procedimentos anestésicos, para manter a concentração da PaCO 2 próxima ao normal (Sá et al, 2010), pois a hipercapnia é um achado comum em coelhos submetidos à anestesia geral e hipovolemia, devido à depressão do centro respiratório (Sumpelmann et al, 2006;Fontenelles et al, 2007;Rezende Neto et al, 2010 Tabela 2. Valores médios e desvios padrão (x  s) de pressão parcial de oxigênio (PaO 2 ), pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial (PaCO 2 ), saturação de oxihemoglobina no sangue arterial (SaO 2 ), déficit de base (DB), bicarbonato (HCO 3 -) e pH do sangue arterial obtidos em coelhos submetidos a hipovolemia aguda, anestesiados com propofol (0,5 mg/kg/min) e ventilados com SIMV (GM) ou VAPSV (GV).…”

Section: Resultsunclassified

Ventilação mandatória intermitente sincronizada versus ventilação com suporte pressórico e volume garantido em coelhos induzidos à hemorragia aguda

Batista¹,

Nunes

Camacho

et al. 2012

Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.

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Avaliaram-se os efeitos da ventilação mandatória intermitente sincronizada (SIMV) e da ventilação com pressão de suporte e volume garantido (VAPSV) sobre os parâmetros cardiorrespiratórios em coelhos anestesiados com propofol e submetidos à hipovolemia aguda. Vinte animais da raça Nova Zelândia foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: GM sob SIMV e GV sob VAPSV. Na medicação pré-anestésica, foram administradas quetamina (15mg/kg) e xilazina (1mg/kg) intramuscular. O propofol foi administrado na indução (8mg/kg) e na manutenção anestésica (0,5mg/kg/min). Em seguida, em cada grupo foi iniciada a modalidade ventilatória. Após 30 minutos da indução, os coelhos foram submetidos à hipovolemia, retirando-se 12mL/kg de sangue arterial. A primeira mensuração das características (M0) foi efetuada 40 minutos após a indução anestésica, seguida de mensurações em intervalos de 10 minutos depois da hipovolemia (M1 a M6). A partir de M3, o débito cardíaco foi maior em GM. Em ambos os grupos, as pressões arteriais e pressão venosa central diminuíram a partir de M1, enquanto a pressão arterial de oxigênio no sangue arterial aumentou a partir de M4. O esforço respiratório foi maior no GV em todos os momentos estudados. Conclui-se que a SIMV e a VAPSV foram seguras quanto à oxigenação arterial, garantindo uma adequada troca gasosa. Contudo, a SIMV mostrou-se a mais indicada em coelhos hipovolêmicos por manter melhor a estabilidade hemodinâmica, com a vantagem de proporcionar menor trabalho respiratório.

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Section: Resultsunclassified

Ventilação mandatória intermitente sincronizada versus ventilação com suporte pressórico e volume garantido em coelhos induzidos à hemorragia aguda

Batista¹,

Nunes

Camacho

et al. 2012

Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.

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“…Bunu engellemek için de kolloid sıvı yerine kristaloid verilmesi önerilmektedir. Deneysel çalışmalarda, endoskopik girişim sonrası karın içi gazın aniden boşaltılmasının kan dolaşımında yetmezliğe neden olabileceği gösterilmiştir (5,6) .…”

Section: Yenidoğanın Endoskopik Cerrahiye Uyumuunclassified

Minimally invasive surgery in neonates

Alkan¹

2016

Tccd

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“…The experimental endpoint was cardiac arrest determined by cessation of heartbeat and pulse. To prevent the disruption of hemodynamics, intraabdominal pressure (IAP) was monitored and kept below 8 mmHg [35], [36]. The criterion for exclusion was the rabbit being able to breathe around the sealed ETT; however, no animals were observed to breath past the ETT once it was sealed.…”

Section: B In Vivo Rabbit Tracheal Occlusion Model For Hypoxemiamentioning

confidence: 99%

Evaluation of Peritoneal Microbubble Oxygenation Therapy in a Rabbit Model of Hypoxemia

Legband

Feshitan²,

Borden

et al. 2015

IEEE Trans. Biomed. Eng.

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Abstract-Alternative extrapulmonary oxygenation technologies are needed to treat patients suffering from severe hypoxemia refractory to mechanical ventilation. We previously demonstrated that peritoneal microbubble oxygenation (PMO), in which phospholipid-coated oxygen microbubbles (OMBs) are delivered into the peritoneal cavity, can successfully oxygenate rats suffering from a right pneumothorax. This study addressed the need to scale up the procedure to a larger animal with a splanchnic cardiac output similar to humans. Our results show that PMO therapy can double the survival time of rabbits experiencing complete tracheal occlusion from 6.6 ± 0.6 min for the saline controls to 12.2 ± 3.0 min for the bolus PMO-treated cohort. Additionally, we designed and tested a new peritoneal delivery system to circulate OMBs through the peritoneal cavity. Circulation achieved a similar survival benefit to bolus delivery under these conditions. Overall, these results support the feasibility of the PMO technology to provide extrapulmonary ventilation for rescue of severely hypoxic patients.Index Terms-Acute lung injury (ALI), acute respiratory distress syndrome (ARDS), airway obstruction, extrapulmonary ventilation, oxygen delivery.

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Haemodynamic, acid–base and blood volume changes during prolonged low pressure pneumoperitoneum in rabbits

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Ventilação mandatória intermitente sincronizada versus ventilação com suporte pressórico e volume garantido em coelhos induzidos à hemorragia aguda

Ventilação mandatória intermitente sincronizada versus ventilação com suporte pressórico e volume garantido em coelhos induzidos à hemorragia aguda

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