RESUMO Objetivo: verificar a relação entre IMC e força de preensão com os critérios de classificação da fragilidade. Método: trata-se de um estudo quantitativo, de campo, exploratório e descritivo, por meio de um questionário com 300 idosos. Os dados foram registrados no programa SPSS, versão 20, e analisados por estatística descritiva e inferencial. Resultados: observaram-se associações do sexo com a fragilidade em tempo de caminhada, força de preensão e nível de atividade como, também, na correlação da estrutura com a força de preensão e da massa corporal com a força de preensão para os idosos e as idosas. Por fim, identificaram-se diferenças estatísticas entre a fragilidade em força de preensão, massa corporal e estatura dos homens. Conclusão: com relação aos componentes de fragilidade, houve diferença entre os sexos. As mulheres apresentaram fragilidade para a variável tempo de caminhada e os idosos foram mais frágeis para a força de preensão e o nível de atividade física. Descritores: Antropometria; Diferença Entre os Sexos; Envelhecimento; Estado Nutricional; Idoso Fragilizado; Força Muscular da Mão.ABSTRACT Objective: to verify the relationship between BMI and grip strength with the fragility classification criteria. Method: this is a quantitative field study, exploratory and descriptive, through a questionnaire with 300 elderly people. Data was recorded in the SPSS program, version 20, and analyzed by descriptive and inferential statistics. Results: sex associations with gait duration fragility, grip strength and activity level were observed, as well as in the correlation of the structure with grip strength and body mass with grip strength for the elderly and the elderly. Finally, statistical differences were identified between the grip strength, body mass and height of men. Conclusion: with regard to fragility components, there was difference between the sexes. The women presented fragility for the variable walking time and the elderly were more fragile for the grip strength and the level of physical activity. Descriptors: Anthropometry; Difference Between the Sexes; Aging; Nutritional Status; Fragile Elderly; Muscular Strength of the Hand.RESUMEN Objetivo: verificar la relación entre IMC y fuerza de asimiento con los criterios de clasificación de la fragilidad. Método: se trata de un estudio cuantitativo, de campo, exploratorio y descriptivo, por medio de un cuestionario con 300 ancianos. Los datos fueron registrados en el programa SPSS, versión 20, y analizados por estadística descriptiva e inferencial. Resultados: se observaron asociaciones del sexo con la fragilidad en tiempo de caminata, fuerza de asimiento y nivel de actividad como, también, en la correlación de la estructura con la fuerza de asimiento y de la masa corporal con la fuerza de asimiento para los ancianos y las personas de edad avanzada. Por último, se identificaron diferencias estadísticas entre la fragilidad en fuerza de asimiento, masa corporal y estatura de los hombres. Conclusión: con respecto a los componentes de fragilidad, hubo diferencia entre los sexos. Las mujeres presentaron fragilidad para la variable tiempo de caminata y los ancianos fueron más frágiles para la fuerza de asimiento y el nivel de actividad física. Descriptors: Antropometría; Diferencia entre los sexos; Envejecimiento; Estado Nutricional; Ancianos Fragilizados; Fuerza Muscular de la Mano.