“…A revascularização do miocárdio, procedimento cirúrgico mais realizado em decorrência da DAC, tem sido realizada dentro de condições ideais, buscando garantir o alívio dos sintomas decorrentes da insuficiência coronariana, a melhoria do funcionamento cardíaco, a prevenção do infarto do miocárdio e a recuperação do paciente do ponto de vista físico, psíquico e social, com o objetivo de melhorar sua qualidade de vida (BARNASON et al, 2000;MOTZER;CIOL, 2002;KING et al, 1992;SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2004;NAUGHTON;FURBERG, 1996). (BARNASON et al, 2000;BLILEY;FERRANS, 1993;MOTZER;CIOL, 2002;FRENN et al, 1989;GULDVOG, 1999;JAIRATH, 1999;KING et al, 1992;LUKKARINEN, 1998;LUKKARINEN, H.;HENTINEN, 1997;MARCUCCIO et al, 2003;MURRAY;MAKTELOW;CLIFFORD, 2000;PAPADANTONAKI;STOTTS;PAUL, 1994;ROEBUCK;FURZE;THOMPSON, 2001;ROSS;OSTROW, 2001;SPERTUS et al, 1994;GÓIS, 2005;WENGER et al, 1984). Esses estudos são considerados relevantes, pois, além de avaliarem os resultados terapêuticos, geram novas hipóteses e reflexões que possibilitam a ampliação do enfoque dos estudos sobre qualidade de vida, buscando alternativas metodológicas que se preocupem em discutir os aspectos teóricos e conceituais envolvidos na avaliação desse fenômeno.…”