“…De Souza e colaboradores (2012) em estudos de fase I, utilizaram amostras LVC-positivas, amostras negativas para leishmaniose e amostras de cães infectados com T. cruzi, encontrando alta sensibilidade e especificidade com valores respectivos de 100% (IC 95% = 92,60-100,0%) e 100% (IC 95% = 86,77-100,0%). Já um estudo de Fase II utilizando 651 amostras, rLicNTPDase2-ELISA apresentou alta sensibilidade (92,6%) e alta especificidade (88,5%) usando amostra padrão ouro (padronizadas por teste parasitológico e PCR) e ao ser comparado seu desempenho com os ensaios diagnósticos preconizados pelo MS para o diagnóstico da LVC, foi observado alto grau de concordância com IFI-LVC-Bio-Manguinhos (88,6%), e com IFI-LVC-Bio-Manguinhos acoplado a EIE LVC-Bio-Manguinhos (82,9%) ( de SOUZA et. al., 2020).…”