“…A validade e a reprodutibilidade deste zoneamento vêm sendo deste então confirmadas por numerosos trabalhos subsequentes (e.g. Kennett & Huddlestun, 1972;Douglas, 1973;Shackleton & Opdyke, 1973;Bé et al, 1976;Keigwin Jr., 1979;Wornardt & Vail, 1980;Barash et al, 1983;Vergnaud-Grazzini et al, 1983;Schroeder, 1986;Williams et al, 1988;Shackleton, 1987;Locke & Thunell, 1988;Martin et al, 1990;Martin et al, 1993;Seto, 1995;Vicalvi, 1997;Scott et al, 1998;Kohl et al, 2004), os quais também têm contribuído com a aquisição e implementação de novas ferramentas (e.g. isótopos estáveis de oxigênio, paleomagnetismo, curvas de variação eustática, entre outros), cuja aplicação integrada mostra ser uma potencial ferramenta de reconstrução geológica, paleoclimática e também bioestratigráfica para o Quaternário (Figura 1).…”