2012
DOI: 10.5752/3336
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História da Maternidade: em que ponto estamos?

Abstract: Este ensaio apresenta o que tem sido produzido sobre a maternidade pela historiografia. São, sobretudo, os trabalhos desenvolvidos na França, no campo da história das mulheres e dos estudos de gênero, que foram considerados, no momento de elaboração desse balanço historiográfico. No entanto, a contribuição de outras disciplinas para a elucidação do tema, especialmente da sociologia e da ciência política, e as pesquisas realizadas a respeito fora do território francês, particularmente em países de língua ingles… Show more

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“…O sexo masculino apresentou uma maior predição nos comportamentos violentos. Este resultado já seria esperado, pelo que no sul da Europa os preconceitos e mitos face aos papéis de género nas relações amorosas descrevem a figura masculina enquanto dominadora e mais coersiva (e.g., Ahmadabadi et al, 2021;Amin et al, 2023;Barroso, 2017;Bisquert-Bover et al, 2019;Martín-Salvador et al, 2021). Assim, apesar do trabalho sob o paradigma dos preconceitos na sociedade atual (Barroso, 2017;WHO, 2023), pela vivência cada vez mais interativa, dependente e controladora dentro e fora das redes sociais (Schokkenbroek et al, 2022), verificamos que nos jovens adultos os conflitos nas relações amorosas se resolvem ainda maioritariamente através de estratégias abusivas particularmente no sexo feminino, e com comportamentos abusivos e violentes nos sexo masculino (e.g., Ahmadabadi et al, 2021;Amin et al, 2023;Bisquert-Bover et al, 2019;Machado et al, 2014).…”
Section: Discussionunclassified
“…O sexo masculino apresentou uma maior predição nos comportamentos violentos. Este resultado já seria esperado, pelo que no sul da Europa os preconceitos e mitos face aos papéis de género nas relações amorosas descrevem a figura masculina enquanto dominadora e mais coersiva (e.g., Ahmadabadi et al, 2021;Amin et al, 2023;Barroso, 2017;Bisquert-Bover et al, 2019;Martín-Salvador et al, 2021). Assim, apesar do trabalho sob o paradigma dos preconceitos na sociedade atual (Barroso, 2017;WHO, 2023), pela vivência cada vez mais interativa, dependente e controladora dentro e fora das redes sociais (Schokkenbroek et al, 2022), verificamos que nos jovens adultos os conflitos nas relações amorosas se resolvem ainda maioritariamente através de estratégias abusivas particularmente no sexo feminino, e com comportamentos abusivos e violentes nos sexo masculino (e.g., Ahmadabadi et al, 2021;Amin et al, 2023;Bisquert-Bover et al, 2019;Machado et al, 2014).…”
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