“…Rose e Yellen (1989) propõem um procedimento que consiste na identifi cação do referido fenômeno com base nas elasticidades de curto e longo prazos e que foi adotado nesta pesquisa. A evidência empírica internacional da Curva J foi confi rmada por vários pesquisadores em diferentes países e diferentes níveis de desagregação dos dados, por exemplo, por Gupta-Kappor e Ramakrishnan (1999), no Japão; Narayan (2004), na Nova Zelândia; Bahmani-Oskooee e Harvey (2006), na Malásia; Bahmani-Oskooee e Kutan (2009), na Bulgária; Shahbaz et al (2011Shahbaz et al ( , 2012, no Paquistão; Bahmani-Oskooee e Harvey (2012), em Cingapura, na Croácia e na Rússia; Kyophilavong, Shahbaz e Uddin (2013) No tocante ao Brasil, os resultados não parecem consensuais. Por um lado, Lobo (2007), Mendes e Piza (2007) e Vasconcelos (2010, utilizando dados agregados, não encontraram evidências de uma Curva J. Por outro lado, Pena et al (2011), além de Sonaglio, Scalco e Campos (2010), confi rmam a Curva J, também fazendo uso de dados desagregados.…”