How to Read a Map: Remarks on the Practical Logic of Navigation

Gell, Alfred

doi:10.2307/2802385

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“…Acreditamos que o contínuo deslocamento pelo espaço citadino engendra uma forma de conhecimento específica sobre o mundo urbano, um mapeamento (Gell, 1985;Ingold, 2000). Ou ainda, os deslocamentos estabelecem "formas sensíveis" (Sansot, 1986) de atuar na cidade e, por isso, de mapear cognitivamente os lugares e suas espacialidades, tema ao qual retomaremos adiante.…”

Section: Narrativas Sobre "Visagens"unclassified

“…Quanto aos espaços conhecidos e reapresentados pelos taxistas em suas narrativas, é preciso levar em conta que o espaço narrado se revela como um "espaço fantástico" (Eckert e Rocha, 2005), pois as imagens da cidade evocadas permanecem na memória de nossos interlocutores na forma de referên-cias e suportes imaginários que contribuem na elaboração e constituição de "mapas mentais" (Gell, 1985). Sendo paisagens mnemônicas, não existem em seu suporte físico como se apresentam em suas falas devido às transformações que a cidade sofreu ao longo do tempo.…”

Section: Imaginários Em Torno Da Cidade Narradaunclassified

“…As reflexões críticas de Ingold (2000) sobre a discussão em torno do tema dos "mapas mentais" -também abordado por Gell (1985) -deslocam a questão para um campo mais amplo, na medida em que o autor (re)pensa esta problemática não tanto pelo mapa bidimensional, mas pela ótica do mapeamento. Para Ingold, o processo de mapeamento está vinculado ao que o autor chama de wayfinding, isto é, a busca por caminhos associando deslocamento e percepção.…”

Section: Imaginários Em Torno Da Cidade Narradaunclassified

“…Ingold sugere que os mapas cognitivos de sujeitos que se movimentam por uma região não são construídos na mente da mesma forma que Alfred Gell (1985) propôs. Gell, ancorado em suas pesquisas sobre navegadores micronésios, afirma que se trata dos mapas mentais constituídos como mapas cartográficos, nos quais a veracidade dos dados dispostos independe da localização do leitor em relação ao seu destino.…”

Section: Imaginários Em Torno Da Cidade Narradaunclassified

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As paisagens fantásticas numa cidade amazônica sob o olhar dos taxistas

Silveira¹,

Soares²

2012

Rev. bras. Ci. Soc.

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na avenida Presidente Vargas, uma via central da cidade de Belém que se caracteriza como um espaço de intensa circulação de pessoas oriundas de diferentes camadas sociais, representantes de múl-tiplas experiências no mundo urbano belemense, refletindo a heterogeneidade cultural (Velho, 1994) presente na metrópole. Um dos pontos pesquisados foi a Associação dos Taxistas da Praça da República, situada em frente ao Hilton, o primeiro hotel cinco estrelas a ser edificado na cidade.O segundo ponto, mais próximo à área comercial da mesma avenida, encontra-se na esquina com a rua Manoel Barata, ao lado do extinto Cinema Palácio e do também extinto Central Hotel, cujo prédio, hoje reformado, comporta uma grande loja de vestuário. As conversas com os motoristas que labutam nesses locais nos conduziram por uma rede de interlocutores entre os quais estão seu Alain, presidente do Sindicato de Taxistas do Estado do Pará, e outros três taxistas aposentados que O imaginário urbano belemense 1 O presente artigo é resultado de uma pesquisa realizada entre os anos de 2007 e 2008. Nosso objetivo na época era captar as impressões e as interpretações de antigos taxistas sobre a cidade de Belém (PA) ao longo do tempo, de modo a refletir sobre as maneiras pelas quais os trabalhadores vivenciaram e sentiram as mudanças ocorridas na urbe, bem como o seu ponto de vista sobre este processo. Dessa forma, empenhamo-nos em coletar narrativas destes profissionais sobre o seu ofício, acerca das modificações ocorridas nos espaços da cidade, além das histórias fantasmagóricas ou escabrosas em que o personagem do taxista se insere como protagonista do evento narrado.Ao longo da pesquisa de campo foram visitados, principalmente, dois pontos de táxi localizados

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Section: Narrativas Sobre "Visagens"unclassified

Section: Imaginários Em Torno Da Cidade Narradaunclassified

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As paisagens fantásticas numa cidade amazônica sob o olhar dos taxistas

Silveira¹,

Soares²

2012

Rev. bras. Ci. Soc.

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“…Theorists such as Alfred Gell (1985) supposed that our ability to navigate across familiar terrain depends upon a retained system of knowledge about how various locations are related to each other in space. Crucially for Gell, this abstract knowledge remains stable and consistent irrespective of our actual situation on the ground; it is, to use his term, 'non-token-indexical' (279).…”

Section: The Map As a Musical Scorementioning

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Listening to the Tube Map: Rhythm and the Historiography of Urban Map Use

Hornsey

2012

Environ Plan D

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This paper is in two parts. In the first half I consider the challenge posed by the recent performative turn in critical cartography to the urban historical geographer. If maps come into being only within the diverse moments of their use, then how can we compensate for the absence of such events within the historical archive? Building on Tim Ingold's work, I suggest that one approach is to make an analogy between printed maps and musical scores, as decentred technologies whose instructions for performance are always mediated by environmental contingencies and the historical particularities of their performers. Returning a map to its original setting and ‘listening’ to the rhythms inscribed within it might enable us to uncover the specific spatial practices it once sought to produce. I then consolidate this approach via a study of Harry Beck's 1933 map of the London Underground. By locating it within the rhythmic dynamics of interwar London, I uncover the Tube Map's covert cybernetic impulse; in gesturing towards its own redundancy, it proffered a mode of cartographic practice that might impel the user toward an environmental docility that accorded with the dynamics of monopoly capitalism. Beck's map thus stands revealed as a watershed technology within attempts to orchestrate 20th-century urban life.

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Substances in Motion: Neolithic Mediterranean “Trade”

Robb¹,

Farr²

2005

The Archaeology of Mediterranean Prehistory

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How to Read a Map: Remarks on the Practical Logic of Navigation

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As paisagens fantásticas numa cidade amazônica sob o olhar dos taxistas

As paisagens fantásticas numa cidade amazônica sob o olhar dos taxistas

Listening to the Tube Map: Rhythm and the Historiography of Urban Map Use

Substances in Motion: Neolithic Mediterranean “Trade”

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