Humanization in intensive therapy: analyzing the idea of dehumanization in the perspective legal-ethical of the care of nursing.

Abstract

Objective: to identify situations survived in the daily life of taking care in intensive therapy that they will be able in the conception of the nursing professionals, taking the Dehumanization. Methodology: the research was quantitative-qualitative approaches. The “multireferencialidade” was used to analyze and to discuss the data. They announced of the study eighty-nine professionals of nursing who act in intensive therapy. The data were collected from July 2008 to February 2009, from a questionnaire. Results: the inopportune comments (73% of quotations), when it followed the constant noise (68 %); lack of privacy of the client (66%) and the use of label and nickname to concern a client (64%) were the situations, which in the opinion of the subjects of the study, more contribute to the dehumanization in intensive therapy. Conclusions: reveal that the situations pointed how “desumanizadoras”, for the implications legal-ethical, they might be typified like inability, negligence and recklessness, what he makes us think in carelessness in the presence of nursing to a critical client in intensive therapy. Descriptors: nursing care; humanization; intensive care.RESUMO Objetivo: identificar situações vivenciadas no cotidiano de cuidar em terapia intensiva que poderão na concepção dos profissionais de enfermagem, levar a desumanização. Metodologia: a pesquisa foi quanti-qualitativo no qual foi utilizada a multireferencialidade para analisar e discutir os dados coletados. Participaram do estudo 89 profissionais de enfermagem que atuam em terapia intensiva. Os dados foram coletados no período de julho de 2008 a fevereiro de 2009, a partir de um questionário. Resultados: os comentários inoportunos (73% de citações), seguido pelo barulho constante (68%); falta de privacidade do cliente (66%) e a utilização de rótulo e apelido para se referir ao cliente (64%) foram as situações, que na opinião dos sujeitos do estudo, mais contribuem para a desumanização em terapia intensiva. Conclusão: mostraram que as situações apontadas como desumanizadoras, pelas implicações ético-legais, poderiam ser tipificados como imperícia, negligência e imprudência, o que nos faz pensar em descuidado, ao invés de desumanização na assistência de enfermagem ao cliente crítico em terapia intensiva. Descritores: cuidado de enfermagem; humanização; terapia intensiva.RESUMEMObjetivos: identificar las situaciones experimentadas en la vida diaria para ayudar en los cuidados intensivos, que según la opinión de los profesionales de enfermería, puede conducir a la deshumanización. Metodologia: el método cuantitativo-cualitativa y el multireferencialidade fue usado para analizar y hablar de los datos recogidos. Ellos anunciaron del estudio ochenta y nueve profesionales de la enfermería que actúan en la terapia intensiva. Los datos fueron producidos en el período de julio de 2008 hasta el febrero de 2009, de un cuestionario. Resultados: los comentarios inoportunos (el 73 % de citas), cuando esto siguió el ruido constante (el 68 %); la carencia de la intimidad del cliente (el 66 %) y el uso de etiqueta y apodo para concernir a un cliente (el 64 %) era las situaciones, que en la opinión de los sujetos del estudio, más aporte a la deshumanización en la terapia intensiva. Conclusiones: los dados revelan que las situaciones señalaron como "desumanizadoras", para las implicaciones legales éticas, ellos podrían ser tipificados como inhabilidad, negligencia e imprudencia, lo que él nos hace pensar en el descuido en la presencia de enfermería a un cliente crítico en la terapia intensiva. Descriptores: cuidado de la enfermería; humanización; terapia intensiva.

Humanização do parto: avanços e dificuldades para sua implantação

“…Mesmo considerando que parte destes eventos são resultados da má qualidade da gestão nas instituições prestadoras de assistência à saúde, os profissionais envolvidos não devem se acomodar numa posição de meros expectadores, mas sim assumindo uma postura de agente co-responsável pela prestação de um cuidado humanizado. 23 Diferentemente do que evidenciamos no discurso abaixo caracterizado pelo total distanciamento da responsabilização, sendo fácil colocar a "culpa" em terceiros: Dessa forma, recomenda-se a adoção de um conjunto de medidas tanto de ordem estrutural quanto de capacitação técnica, gerencial e financeira, e de atitude ética e humana do profissional envolvido com a atenção, de forma a propiciar às mulheres um parto humanizado sob a orientação do princípio da medicina baseada em evidências. 24 Finalmente, é inegável que a proposta de humanização dos serviços públicos de saúde é, portanto, valor básico para conquistar uma melhor qualidade no atendimento às gestantes e nas condições de trabalho dos profissionais de todo o sistema de saúde.…”