IBM Design Thinking Software Development Framework

A Context-based Recommendation Model for Design Thinking Techniques Selection in Software Development

“…Considering its iterative and creative characteristics, DT is integrated into agile methods to boost software development processes [Gurusamy et al 2016]. It has been used, for instance, by companies such as IBM [Lucena et al 2016] and SAP [Jensen et al 2016].…”

The Use of Design Thinking in a Global Information Technology Company

“…Hehn and Uebernickel [Hehn and Uebernickel 2018] (column B) highlighted the integration among stakeholders, better usability requirements elicitation and different viewpoints shared for an in-depth requirements elicitation during Design Thinking [Hehn and Uebernickel 2018]. Also, Lucena et al [Lucena et al 2016] (column C) identified that time spent contributes to improve software development goals and deliver better results and Jensen, Lozano and Steinert [Jensen et al 2016] (column D) observed that Design Thinking involves the customer on the products' context understanding [Jensen et al 2016]. De Paula, Amancio and Flores [de Paula et al 2020] (column E) identified that Design Thinking adds value to the product, project, people and whole organization.…”

Up-front design no desenvolvimento ágil de software centrado no usuário.

“…Por outro lado, para um dos líderes de UXé preponderante você ter a presença de um designer na equipe integralmente alocado, pois para se obter aprendizados relevantes,é importante que o protótipo seja de alta-fidelidade e o feedback recebido nos testesé melhor quando o designer participa de todas o processo de sprint. A visão exposta pelo diretor se enquadra naquilo defendido em Lucena et al (2016), porém ao mesmo tempo a visão do líder de UX também vai de encontro com o defendido em Bertholdo et al (2014). Ainda que não opostas estas visões sugerem que uma equipeé melhor disposta quando dotada de um líder mais experiente acompanhado de um profissional de UX.…”

“…Neste sentido, além das vantagens comerciais de se tratar de uma metodologia conhecida no mercado, a organização utiliza Design Sprints também por uma questão estratégica, por ser possível de ser realizada com recursos de menor senioridade da empresa e uma "garantia"de resultados rápidos e relevantes. Isso vai de encontro com os achados na literatura em Ungar e White (2008), May (2012), Liikkanen et al (2014), Lucena et al (2016).…”

“…Por essa razão, técnicas como o teste de protótipos desenvolvidos não estão presentes, e algumas técnicas mencionadas emBrhel et al (2015) classificados como Pesquisa do Usuário foram divididos em várias técnicas menores.A seguir, analisou-se ainda como o uso dessas técnicas difere ao executar um BDUF ou um LDUF e organizá-los em diferentes fases sequenciais. Apresenta um fluxo de trabalho: as fases de significado e, consequentemente, as atividades são sequencialmente organizadas no tempo.Como um todo, a estrutura do LDUF gera requisitos de solução a partir de necessidades identificadas, obtidas externamente da fase de BDUF ou internamente a partir das percepções de stakeholders(BERTHOLDO et al, 2014;LUCENA et al, 2016). Para garantir que o projeto seja implementado como esperado, ele começa com uma fase de planejamento para entender as necessidades do projeto, orçamento, prazos, equipe envolvida, etc.…”