2012
DOI: 10.4072/rbp.2012.2.04
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Icnofósseis da bacia do Parnaíba: as contribuições de Wilhelm Kegel

Abstract: ICHNOFOSSILS FROM THE PARNAÍBA BASIN: THE CONTRIBUTIONS OF WILHELM KEGEL. A pioneer in the study of ichnofossils from the Parnaíba Basin, Wilhelm Kegel described materials collected from strata assigned at that time to the Pimenteira, Cabeças, and Longá formations. Since the mid-1960's these specimens remained without proper review and were housed in the paleontological collection of the Departamento Nacional de Produção Mineral in Rio de Janeiro (DNPM/RJ). Because of the remarkable scientific and historical i… Show more

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“…2019), os quais não só ampliam os dados de riqueza da região, mas também sustentam a ideia de conexões paleobiogeográficas entre a Bacia do Parnaíba e as demais bacias Paleozoicas do Brasil (Paraná e Amazonas), assim como das demais regiões da América do Sul (Fonseca, 2001(Fonseca, , 2004Gama Jr., 2008;Ponciano et al, 2012a). Os icnofósseis (Tabela 10) também se mostraram muito abundantes, sendo este também um dado corroborado pela literatura, principalmente em relação à abundância de icnofósseis no Membro Picos, com cinco registros em afloramentos desse membro registrados a partir de estudos pioneiros de Kegel na Bacia do Parnaíba (Agostinho et al, 2004;Fernandes et al, 2012). Outros grupos bem representados em abundância e diversidade nas coleções foram trilobitas, biválvios (Tabela 2) e gastrópodes (Tabela 3).…”
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“…2019), os quais não só ampliam os dados de riqueza da região, mas também sustentam a ideia de conexões paleobiogeográficas entre a Bacia do Parnaíba e as demais bacias Paleozoicas do Brasil (Paraná e Amazonas), assim como das demais regiões da América do Sul (Fonseca, 2001(Fonseca, , 2004Gama Jr., 2008;Ponciano et al, 2012a). Os icnofósseis (Tabela 10) também se mostraram muito abundantes, sendo este também um dado corroborado pela literatura, principalmente em relação à abundância de icnofósseis no Membro Picos, com cinco registros em afloramentos desse membro registrados a partir de estudos pioneiros de Kegel na Bacia do Parnaíba (Agostinho et al, 2004;Fernandes et al, 2012). Outros grupos bem representados em abundância e diversidade nas coleções foram trilobitas, biválvios (Tabela 2) e gastrópodes (Tabela 3).…”
Section: Resultsunclassified
“…Cerca de 30 icnogêneros haviam sido previamente reconhecidos na literatura para a Formação Pimenteira (Agostinho, 2005;Agostinho et al, 2004;Agostinho et al, 2012;Fernandes et al, 2002;Fernandes et al, 2012;Gracioso, 2011;Silva, 2009;Silva et al, 2011) Palaeophycus tubularis, Phycosiphon incertum, Planolites beverleyensis, Protopalaeodictyon isp., Protovirgularia?, Rhizocorallium jenense, Rusophycus dispar, R. polonica, Scolicia isp., Skolithos isp., Spirophyton isp., Thalassinoides horizontalis, Trichophycus isp. e Zoophycos isp.…”
Section: Resultsunclassified
“…Esses trabalhos foram fundamentais para o reconhecimento da geologia e da paleontologia da Bacia do Parnaíba e auxiliaram no posicionamento estratigráfico de suas unidades geológicas. Embora os fósseis corpóreos sejam menos expressivos na Formação Pimenteira em relação às outras formações devonianas, essa unidade é rica no registro de icnofósseis de invertebrados (Fernandes et al, 2002;Agostinho et al, 2004;Agostinho, 2005;Gracioso, 2011;Agostinho et al, 2012;Fernandes et al, 2012). Apesar disso, estudos icnofaciológicos e paleoambientais relativos à Formação Pimenteiras carecem de informações mais precisas nos trabalhos prévios sobre sua procedência, a localização das ocorrências icnofossilí-feras e sua?…”
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“…Novos estudos levaram à confirmação de gêneros que antes foram relatados como duvidosos para região, além de registros inéditos para a formação, como os descritos em Figueroa & Machado (2016) e Rezende et al (2019), os quais não só ampliam os dados de riqueza da região, mas também sustentam a ideia de conexões paleobiogeográficas entre a Bacia do Parnaíba e as demais bacias Paleozoicas do Brasil (Paraná e Amazonas), assim como das demais regiões da América do Sul (Fonseca, 2001(Fonseca, , 2004Gama Jr., 2008;Ponciano et al, 2012a). Os icnofósseis (Tabela 10) também se mostraram muito abundantes, sendo este também um dado corroborado pela literatura, principalmente em relação à abundância de icnofósseis no Membro Picos, com cinco registros em afloramentos desse membro registrados a partir de estudos pioneiros de Kegel na Bacia do Parnaíba (Agostinho et al, 2004;Fernandes et al, 2012). Outros grupos bem representados em abundância e diversidade nas coleções foram trilobitas, biválvios (Tabela 2) e gastrópodes (Tabela 3).…”
Section: Discussionunclassified