“…A necessidade de se eliminar barreiras instaladas, no que respeita ao jejum prolongado nos clientes submetidos a cirurgia e praticados sem sustentação científica na prática diária é premente. Vários autores defendem como imperioso a alteração de intervenções de forma a que o consumo de alimentos sólidos seja realizado até seis horas antes do procedimento, e de líquidos até duas horas antes, introduzindo-se ainda o fornecimento de suplementos carboidratados (Diógenes, Costa, & Rivanor, 2019;Campos, Barros-Neto, Guedes, & Moura, 2018), contemplando o ajuste do seu início, mediante a hora da cirurgia (Diógenes, Costa, & Rivanor, 2019) (Santo et al, 2020), permitindo também o envolvimento dos clientes, neste processo, e levando ao sucesso na implementação de tais orientações.…”