Objetivo: Elucidação da dúvida em questão de um antidiabético que tenha uma boa eficácia e segurança em gestante e que possa ser usado como segundo plano para pacientes que por algum viés não podem ou não querem realizar o seu tratamento com a insulina; esclarecer as medicações mais usadas para tratar a DMG, tanto por eficácia quanto por desejo do paciente. Além disso, trazer informações sobre a doença em questão. Métodos: A pesquisa conta como principal meio de coleta de dados as plataformas google acadêmico, Pubmed, Scielo, Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes e Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). O método de escolha foi avaliado em cima de pontos positivos e negativos de ambas as medicações, a eficácia e segurança. Resultados e discussão: A insulina tem necessidade de altas doses diárias e dificuldade na autoadministração, estresse decorrentes ao seu uso e ganho de peso dificultam a adesão à insulinoterapia. A metformina demonstra como benefícios a diminuição de partos prematuros e de cesarianas, diminuição da obesidade materna e com menos resultados de macrossomia, icterícia e hipoglicemia. Mais mulheres no grupo da metformina do que no grupo da insulina afirmaram que escolheriam receber novamente o tratamento atribuído. Conclusão: A metformina tem se mostrado eficiente no controle da glicemia, segura para as gestantes e sem indícios de teratogenicidade. A insulina ainda continua sendo a droga de primeira escolha por ser uma molécula com pequena passagem placentária e seu baixo risco imunogênico.