2016
DOI: 10.5007/2175-8026.2016v69n1p183
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Identidades de gênero no movimento funk: um estudo explanatório crítico de notícias jornalísticas brasileiras

Abstract: ResumoNeste artigo analiso as designações escolhidas pelos veículos Tititi, Site R7 e Site G1 para representarem as MC's Xuxu, Transnitta e Mulher Banana e as temáticas sobre pessoas trans, sexualidade e sexo, geradas em função da heterogeneidade textual e discursiva. Meu objetivo é problematizar a forma como as práticas midiáticas jornalísticas (tanto de revista, como de jornal) designam, denominam e atribuem vozes às MC's, que são mulheres trans corpos femininos generiicados. Serão analisados três textos not… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2019
2019
2022
2022

Publication Types

Select...
2
1

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(2 citation statements)
references
References 2 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…Por essa razão, no campo da ADC, destaco os trabalhos de Gomes (2015Gomes ( , 2016, Borges (2018), Gomes e Castro (2020) que analisam as identidades e representações semióticas de mulheres trans em textos do campo midiático-jornalístico. Essas identidades, como explica Gomes (2015), são estereotipadas e invisibilizadas; por isso, considero 2019, p. 46).…”
Section: Contribuições Metodológicasunclassified
“…Por essa razão, no campo da ADC, destaco os trabalhos de Gomes (2015Gomes ( , 2016, Borges (2018), Gomes e Castro (2020) que analisam as identidades e representações semióticas de mulheres trans em textos do campo midiático-jornalístico. Essas identidades, como explica Gomes (2015), são estereotipadas e invisibilizadas; por isso, considero 2019, p. 46).…”
Section: Contribuições Metodológicasunclassified
“…uma figura estranha daquilo que é conhecido, escutado, visto. Sua estética e fala compõem um sujeito que não é comum, um sujeito que brinca com o gênero e que passa muitas vezes até pelo animalesco Gomes (2016). ao fazer uma análise da identidade de gênero no movimento funk e a relação com a mídia, expõe a singularidade composta por uma funkeira trans que faz surgir um interesse midiático de acesso por conta de uma visibilidade perversa que busca, antes de tudo, explorar esse sujeito e sua condição, reduzindo, simplificando as pautas das/os artistas e provocando muitas vezes conceitos confusos sobre determinada questão.…”
unclassified